Polémica à volta da sexualidade da pugilista argelina mantém-se
A pugilista Imane Khelif, campeã olímpica em Paris’2024 (66 kg), não vai ficar parada face às insinuações de que é um homem. A argelina, de 25 anos, tem despertado a polémica sobre o seu género, mas já informou que vai agir judicialmente contra os que revelaram um suposto relatório médico a compremetê-la como homem. Foi o próprio Comité Olímpico Internacional (COI) a a revelar a intenção, abstendo-se de comentários sobre "ações em tribunal e documentos não-verificados."
Os documentos foram divulgados pelo jornalista francês Djaffar Ait Aoudia, do ‘Le Correspondent’, baseados em registos dos hospitais Universitário Kremlin Bicètre em Paris e Mohamed Lamine Debaghine em Argel, alegando que Khelif sofreu de perturbação no desenvolvimento sexual e que foi registada indevidamente como mulher.
Um grupo de direitos das mulheres pediu ao COI para retirar o ouro a Khelif. O médico Jacques Young, do hospital parisiense, disse que o seu nome está sendo usado para espalhar informações falsas.
Os documentos foram divulgados pelo jornalista francês Djaffar Ait Aoudia, do ‘Le Correspondent’, baseados em registos dos hospitais Universitário Kremlin Bicètre em Paris e Mohamed Lamine Debaghine em Argel, alegando que Khelif sofreu de perturbação no desenvolvimento sexual e que foi registada indevidamente como mulher.
Um grupo de direitos das mulheres pediu ao COI para retirar o ouro a Khelif. O médico Jacques Young, do hospital parisiense, disse que o seu nome está sendo usado para espalhar informações falsas.