
Orgulhoso na confirmação do regresso ao FC Porto, João Costa fez uma retrospetiva sobre os anos passados na formação dos azuis e brancos, através de fotografias. Em conversa durante a iniciativa dos dragões, o guardião deixou algumas mensagens fortes sobre o sentimento azul e branco.
«Destaco os valores que o clube nos ensina desde jovens. Não só para sermos melhores profissionais, mas também seres humanos, pessoas e, no meu caso, melhor pai. Levei esses valores para a minha carreira e levaram-me a ultrapassar momentos em que, talvez, outros tinham desistido», recordou.
«Quem define os jogadores à Porto são os adeptos, não são os jogadores que se autointitulam. O que define o jogador à Porto é a cultura de trabalho que demonstram diariamente (...) Também gosto de escrever textos bonitos, de bater no símbolo e beijá-lo, mas o jogador à Porto não é só isso, não é só ter 13 ou 14 anos de formação como eu tive. Não tem idade nem nacionalidade», acrescentou.
Com contrato até 2030, João Costa reforça as opções do FC Porto para a baliza, meses após ter conseguido a estreia na I Liga ao serviço do Estrela da Amadora.