Esloveno tinha à mercê um contrato máximo caso tivesse ficado em Dallas, que lhe valeria 345 M? em cinco temporadas
Ao ser transferido pelos Dallas Mavericks para os LA Lakers, Luka Doncic perdeu a oportunidade de rubricar o maior contrato da história da NBA. O base era elegível para assinar este verão um contrato máximo (vulgo 'supermax contract') com os Dallas Mavericks, na ordem dos 345 milhões de euros divididos em cinco temporadas. Ora, ao rumar a Los Angeles, ficar-se-á pelos 229 M€ em quatro épocas... Assim sendo, Jason Tatum (Boston Celtics) continuará com o estatuto de basquetebolista com o salário mais generoso, de 314 M€ em cinco anos.
Este tipo de vínculos, previstos nos mais recentes Contratos Coletivos de Trabalhos (CBA), permitem às equipas que 'draftaram' craques terem a possibilidade de pagarem mais dinheiro a esses atletas de forma a conseguirem retê-los. Tal opção fica em cima da mesa se lhe juntarmos distinções individuais, como integrar as equipas All-NBA, a esses basquetebolistas nas épocas anteriores.
"Sentimos que nos adiantámos ao que seria um verão sinuoso, com Doncic a ficar elegível para um 'supermax' e igualmente a ficar a um ano de optar sair do contrato", afirmou Nico Harrison, general manager dos Mavs, ao 'Dallas Morning News', justificando parte da decisão da organização, que tinha dúvidas relativamente ao comprometimento do jogador a longo prazo. De resto, a imprensa norte-americana tem juntado o fator financeiro aos receios dos responsáveis do franchise sobre os problemas físicos do internacional esloveno, que disputou apenas 22 jogos dos 49 esta temporada.
Contudo, Doncic garantiu na apresentação pelos Lakers que nem ele, nem qualquer representante, deu indicação aos Mavericks de que não assinaria um 'supermax' este verão: "Obviamente que não".
Este tipo de vínculos, previstos nos mais recentes Contratos Coletivos de Trabalhos (CBA), permitem às equipas que 'draftaram' craques terem a possibilidade de pagarem mais dinheiro a esses atletas de forma a conseguirem retê-los. Tal opção fica em cima da mesa se lhe juntarmos distinções individuais, como integrar as equipas All-NBA, a esses basquetebolistas nas épocas anteriores.
"Sentimos que nos adiantámos ao que seria um verão sinuoso, com Doncic a ficar elegível para um 'supermax' e igualmente a ficar a um ano de optar sair do contrato", afirmou Nico Harrison, general manager dos Mavs, ao 'Dallas Morning News', justificando parte da decisão da organização, que tinha dúvidas relativamente ao comprometimento do jogador a longo prazo. De resto, a imprensa norte-americana tem juntado o fator financeiro aos receios dos responsáveis do franchise sobre os problemas físicos do internacional esloveno, que disputou apenas 22 jogos dos 49 esta temporada.
Contudo, Doncic garantiu na apresentação pelos Lakers que nem ele, nem qualquer representante, deu indicação aos Mavericks de que não assinaria um 'supermax' este verão: "Obviamente que não".