A Yamaha partiu para este GP dos Países Baixos com altas expectativas mas a verdade é que entre quatro pilotos da fabricante só um o conseguiu, Fabio Quartararo. Miguel Oliveira teve momentos positivos mas faltou «algo», ficando ainda assim em 14.º, imediatamente atrás de Álex rins

Ainda com praticamente ninguém ter cruzado pela primeira vez a linha da meta, só Johann Zarco o havia feito, Miguel Oliveira foi o segundo a completar uma volta na sessão, ainda se atacar os tempos.

E o português foi mesmo o primeiro a subir ao topo da tabela de tempos, antes de Pecco Bagnaia o bater.

Com muitas quedas e muitas bandeiras amarelas e tempos cancelados, com dez minutos de sessão Oliveira era terceiro. Fabio Quartararo era segundo e o melhor Yamaha, e Jack Miller sétimo.

Com 46 minutos por correr Oliveira era sexto atrás de Brad Binder, quando só 12 pilotos tinham ainda efetuado voltas rápidas.

Com 35 minutos ainda por correr e mais piloto em pista o português era autor do 10.º tempo e estava no limbo, entre os que estavam provisoriamente na Q2 de forma direta. Um par de minutos depois Oliveira caiu para 15.º, antes mesmo da sessão ser alvo de bandeira vermelha. Depois de ida forçada à garagem, Oliveira era 16.º e o Yamaha pior colocado.

Oliveira voltou a estar na garagem e baixou até ao 18.º lugar mas ainda tinha muito tempo para recuperar e colocar uma volta competitiva. Quartararo era terceiro, Álex Rins 14.º e Jack Miller 15.º.

A 22 minutos para o final Oliveira estava a 1.178s do melhor tempo a cargo de Álex Márquez, e era 19.º. A oitava volta do #88 era a sua melhor em 1:33.050s.

Depois de nova bandeira vermelha e com 13 minutos por correr, Oliveira sabia que tinha de dar tudo para tentar a Q2 de forma direta e a nove minutos para o final ascendeu a 11.º, mas voltou a perder terreno, e a recuperar depois mas novamente insuficiente, ao ser 12.º Entre as Yamaha só Quartararo, em quarto, era mais veloz que Oliveira, que entretanto voltou a perder tempo e a cair para 14.º.

A três minutos do final Oliveira ficou em má posição entre as Yamaha, já que Rins e Miller chegaram à Q2 de forma direta, ainda que provisoriamente. Rins era oitavo e Miller 10.º, enquanto o português era 15.º.

Oliveira foi para o ataque na tentativa de reverter a situação mas voltou a não ir além do 12.º tempo. Com a constante alteração aos tempos Miller estava fora da Q2 também, e Quartararo era líder e único da fabricante na Q2, já que Rins era 13.º e Oliveira 14.º e Miller 16.º, no final.