Miguel Oliveira saiu de Mugello com um resultado longe do que esperava, ainda que com a pequena vitória de ter sido o melhor piloto da Yamaha no Grande Prémio de Itália. 13.º no final das 23 voltas ao traçado italiano, o português da Pramac fala numa prova muito difícil, sem capacidade para conseguir gerir o que quer que fosse.

"Ser o primeiro Yamaha a cruzar a linha de meta deixa-me menos desapontado, mas honestamente o resultado e a diferença para a frente - 26 segundos - é o que realmente importa. E é demasiado. Faltou-nos performance e ritmo, conseguir controlar as vibrações da moto foi duro. O calor e a dificuldade em ultrapassar tornaram as coisas praticamente impossível. Ficar na frente do grupo fez com que tivesse de forçar os pneus ao limite, sem chances de gerir o que quer que fosse. Foi uma corrida dura, mas é o que é. Vamos analisar tudo e tentar melhorar em Assen", desejou o português, apontado ao Grande Prémio da próxima semana, na Holanda.