
O primeiro dia de ação em Aragão foi tudo menos fácil ou positivo para Miguel Oliveira. O piloto português da Pramac Yamaha foi apenas 20.º na folha dos tempos, acabando mesmo por terminar a segunda sessão sem sequer fazer uma volta rápida de ataque ao cronómetro. Tudo por causa de problemas na sua M1, nomeadamente do ponto de vista eletrónico.
"A tarde foi muito difícil. A moto comportou-se de forma estranha durante o ataque ao cronómetro, especialmente do ponto de vista eletrónico, que parecia estar a funcionar num parâmetro diferente. Estava sempre a deslizar nas curvas para a esquerda, especialmente na entrada. Há algo muito importante que temos de mudar, particularmente na eletrónica, de forma a conseguir colocar a moto a trabalhar melhor no ataque ao cronómetro. Não conseguiu fazer uma volta limpa. Estamos a sofrer muito com a tração no pneu traseiro. Esta pista tem tantas curvas e, historicamente, o asfalto tem sempre muito pouca tração, o que faz com que seja tudo bem mais difícil para nós. Não é fácil trabalhar assim. Não sei quão competitivos vamos ser, mas estou certo que a moto estará melhor amanhã", confiou.