Os dados da GoalPoint
35 - O arranque do Benfica foi lento, mas as águias terminaram em cima do Monaco, de tal forma que acumularam 35 ações com bola na área, novo máximo da equipa nesta prova.
94 - O jogo dos encarnados foi de altos e baixos e, na primeira parte, a equipa da Luz teve um período longo com apenas 69 por cento de eficácia de passe. Não espanta, assim, que o Benfica tenha terminado com 94 passes errados, o seu pior registo na Champions 2024/25.
8 - Até este jogo o Benfica registava uma média de cerca de 18 perdas da posse de bola no terço defensivo, mas desta feita esteve bem melhor, com apenas 8 perdas.
6 - Os monegascos conseguiram colocar os benfiquistas muitas vezes em fora-de-jogo, nada menos do que 6, valor que é o terceiro mais elevado entre todas as equipas em prova. Di María foi protagonista de metade dos "offsides".
45 - O Monaco mostrou-se uma equipa muito ofensiva, mas expôs-se em demasia. O Benfica aproveitou isso mesmo, apostando nos passes progressivos (que aproximam a equipa 25 por centro da baliza contrária). Foram 45, novo máximo dos encarnados.
94 - O jogo dos encarnados foi de altos e baixos e, na primeira parte, a equipa da Luz teve um período longo com apenas 69 por cento de eficácia de passe. Não espanta, assim, que o Benfica tenha terminado com 94 passes errados, o seu pior registo na Champions 2024/25.
8 - Até este jogo o Benfica registava uma média de cerca de 18 perdas da posse de bola no terço defensivo, mas desta feita esteve bem melhor, com apenas 8 perdas.
6 - Os monegascos conseguiram colocar os benfiquistas muitas vezes em fora-de-jogo, nada menos do que 6, valor que é o terceiro mais elevado entre todas as equipas em prova. Di María foi protagonista de metade dos "offsides".
45 - O Monaco mostrou-se uma equipa muito ofensiva, mas expôs-se em demasia. O Benfica aproveitou isso mesmo, apostando nos passes progressivos (que aproximam a equipa 25 por centro da baliza contrária). Foram 45, novo máximo dos encarnados.