
Roberto Martínez deu a conhecer o onze inicial de Portugal para a final da Liga das Nações com a Espanha no relvado da Allianz Arena. Em declarações à RTP, o selecionador nacional falou sobre o espírito dos jogadores para o encontro decisivo e salientou que os futebolistas que estão no banco também são importantes.
Espírito no balneário: "Alegria, responsabilidade, mas um bom espírito. O balneário sempre teve isso, um equilíbrio muito bom, muita competitividade, mas também muita calma e confiança no que podemos fazer e respeito porque a Espanha é uma das melhores seleções do mundo".
O que pretende com as entradas de Vitinha e de Francisco Conceição? "Estamos a trabalhar há muitos estágios e jogos os conceitos que temos. Isso é o que hoje precisamos de fazer, ter controlo de bola, do jogo, chegar à frente da baliza com muitas opções, mas também defender bem os ataques rápidos, os contra-ataques. Os jogadores trabalharam muito bem durante os treinos. Como já disse muitas vezes, o onze inicial é importante, mas os jogadores que ficam no banco também são essenciais, preparados para fazer a diferença como contra a Alemanha".
À Sport TV
João Neves mantém-se na lateral direita. Hoje é só uma questão meramente tática? "Sempre foi uma questão tática. Acreditamos em todos os jogadores, estamos há dois anos a trabalhar conceitos. Podemos escolher jogadores para começar o jogo e jogadores para terminá-lo".
Titularidade de Francisco Conceição é também uma resposta à grande resposta que ele deu quando foi chamado contra a Alemanha? "Também. É importante gerir dois jogos em 4 dias. Avaliamos todos os jogadores, o Chico terminou muito bem o jogo. Esperamos que possa começar ao mesmo nível que terminou".
Confiança em alta? "Confiança, responsabilidade e calma. Os jogadores trabalharam muito bem, acreditam muito naquilo que podemos fazer. E temos os adeptos que são um apoio e uma ajuda. O equilíbrio no balneário sente-se facilmente".