Treinador do Sporting falou antes do apito inicial do jogo com o Bolonha, onde explicou, entre outros, a aposta em Daniel Bragança
Depois de revelar antecipadamente o 11 inicial do Sporting para o jogo com o Bolonha (20 horas) em declarações à Sport TV, Rui Borges explicou a aposta em Daniel Bragança e voltou a sublinhar que o mais importante, neste momento, é recuperar os jogadores que os leões têm indisponíveis por lesão.
Razão para a aposta em Bragança?
"Penso que já foi importante contra o Nacional, teve essa oportunidade, jogou tempo suficiente para o que tínhamos perspetivado. Correspondeu, está bem e penso que acaba por ser um jogador importante para os duelos, referências. Precisamos de jogadores que em pequenos pormenores e ao primeiro toque consigam desbloquear algumas situações".
Ausências de Morita e Gyökeres mudam a estratégia?
"Mudam no sentido de que cada um tem as suas caraterísticas. Harder tem umas, Viktor outras. Exatamente como no meio-campo. Debast tem sido uma adaptação que temos gostado. E o Morita dá outras coisas. Claro que gostava de ter toda a gente disponível, mas não é possível. Estaremos fortes e a estratégia será a mesma de sempre, ganhar".
Recuperar aqueles que estão indisponíveis é a prioridade, numa altura em que o mercado está a fechar?
"O mais importante é isso, principalmente os que estão de fora há mais tempo, como o Pote, o Morita que tem tido recaídas... O Inácio já voltou, o Dani também... Temos o Quaresma prestes a voltar, St. Juste também já está na equipa. O importante é sentir que todos estão preparados e que haja menos indisponíveis".
Gyökeres tem tido um impacto incrível. O Rui disse, há pouco tempo, que 95% dos jogadores que tivessem o problema dele, não jogariam. Mas ele foi titular no último jogo... Arrepende-se disso?
"Não tem nada a ver com isso. Eu ter dito isso é sinal que, mesmo a geri-lo, o risco existe. O risco existiu sempre e não fugimos a ele. Dentro do que perspetivámos para aquilo que era gerir o Viktor, o que fizemos estava orientado por todos nós, no diálogo interno, onde toda a gente é ouvida. Todos estamos no mesmo sentido, na mesma sintonia. E foi muito isso. É muito gerir no dia-a-dia, jogo a jogo. E hoje, entre todos, optámos que a melhor situação era o Viktor nem estar [disponível] para jogo".
O Rui vai estrear-se na Champions em casa... Mexe consigo?
"Sim, cria um pouco de ansiedade, mas é natural. É ansiedade positiva. Se calhar no primeiro jogo um bocadinho mais ansioso por ser a estreia na competição máxima do futebol para nós. Hoje, por ser em casa, também um bocadinho mais. Mas muito confiante no que a equipa será capaz de fazer. Os adeptos têm sido fantásticos e hoje não fugirá à regra. Acredito que esteja um bom ambiente dentro destas condições. Temos de adaptar-nos".
Razão para a aposta em Bragança?
"Penso que já foi importante contra o Nacional, teve essa oportunidade, jogou tempo suficiente para o que tínhamos perspetivado. Correspondeu, está bem e penso que acaba por ser um jogador importante para os duelos, referências. Precisamos de jogadores que em pequenos pormenores e ao primeiro toque consigam desbloquear algumas situações".
Ausências de Morita e Gyökeres mudam a estratégia?
"Mudam no sentido de que cada um tem as suas caraterísticas. Harder tem umas, Viktor outras. Exatamente como no meio-campo. Debast tem sido uma adaptação que temos gostado. E o Morita dá outras coisas. Claro que gostava de ter toda a gente disponível, mas não é possível. Estaremos fortes e a estratégia será a mesma de sempre, ganhar".
Recuperar aqueles que estão indisponíveis é a prioridade, numa altura em que o mercado está a fechar?
"O mais importante é isso, principalmente os que estão de fora há mais tempo, como o Pote, o Morita que tem tido recaídas... O Inácio já voltou, o Dani também... Temos o Quaresma prestes a voltar, St. Juste também já está na equipa. O importante é sentir que todos estão preparados e que haja menos indisponíveis".
Gyökeres tem tido um impacto incrível. O Rui disse, há pouco tempo, que 95% dos jogadores que tivessem o problema dele, não jogariam. Mas ele foi titular no último jogo... Arrepende-se disso?
"Não tem nada a ver com isso. Eu ter dito isso é sinal que, mesmo a geri-lo, o risco existe. O risco existiu sempre e não fugimos a ele. Dentro do que perspetivámos para aquilo que era gerir o Viktor, o que fizemos estava orientado por todos nós, no diálogo interno, onde toda a gente é ouvida. Todos estamos no mesmo sentido, na mesma sintonia. E foi muito isso. É muito gerir no dia-a-dia, jogo a jogo. E hoje, entre todos, optámos que a melhor situação era o Viktor nem estar [disponível] para jogo".
O Rui vai estrear-se na Champions em casa... Mexe consigo?
"Sim, cria um pouco de ansiedade, mas é natural. É ansiedade positiva. Se calhar no primeiro jogo um bocadinho mais ansioso por ser a estreia na competição máxima do futebol para nós. Hoje, por ser em casa, também um bocadinho mais. Mas muito confiante no que a equipa será capaz de fazer. Os adeptos têm sido fantásticos e hoje não fugirá à regra. Acredito que esteja um bom ambiente dentro destas condições. Temos de adaptar-nos".