Treinador revela como Rui Costa e Lourenço Pereira Coelho o convenceram
Tanto Rui Costa, como Lourenço Pereira Coelho, foram decisivos na missão de convencer Roger Schmidt a assinar com o Benfica, em 2022. O treinador revelou agora como se desenrolou o processo de mudança, após ter dado uma nega ao PSV, e por que motivos escolheu a Luz.
"No dia seguinte a ter anunciado que não ficaria no PSV (recusou renovar), o Benfica contactou-me. Dois dias depois, estávamos em Düsseldorf e eu percebi: 'Sim, vou para lá', apesar de a equipa não estar na melhor posição naquela altura. Não ganhavam há muito tempo, mas eu acreditava que poderia encaixar bem. Talvez tenha sido o destino", disse, à SKY Sports.
"Não sou uma pessoa que procure constantemente novos desafios ou que estabeleça objetivos de carreira. Quando chego a um sítio, concentro-me apenas no passo seguinte. Foi assim que encarei a conversa com os representantes do Benfica. O Rui Costa e o Lourenço Pereira Coelho apresentaram-me as suas visões de forma clara e pensei: 'Muito bem, é isto que eles querem'", acrescentou, antes de revelar um pedido feito.
"Defrontámos o Benfica no playoff da Liga dos Campeões na temporada 2021/2022, onde fomos eliminados, apesar de termos sido mais fortes em alguns momentos, mas não termos convertido as nossas oportunidades. Disseram-me: "Qualificámo-nos, mas queremos que o Benfica jogue como o PSV", disse, referindo-se a uma conversa com Rui Costa. "Na altura, o PSV queria prolongar o meu contrato, mas senti vontade de fazer algo diferente e anunciei a minha decisão logo no início. Quando pensei nisso, apercebi-me de que um clube como o Benfica resume a essência do futebol para mim. Desde a minha juventude, considero o Benfica uma parte importante da história do futebol. É um clube que fica na memória", afirmou.
"No dia seguinte a ter anunciado que não ficaria no PSV (recusou renovar), o Benfica contactou-me. Dois dias depois, estávamos em Düsseldorf e eu percebi: 'Sim, vou para lá', apesar de a equipa não estar na melhor posição naquela altura. Não ganhavam há muito tempo, mas eu acreditava que poderia encaixar bem. Talvez tenha sido o destino", disse, à SKY Sports.
"Não sou uma pessoa que procure constantemente novos desafios ou que estabeleça objetivos de carreira. Quando chego a um sítio, concentro-me apenas no passo seguinte. Foi assim que encarei a conversa com os representantes do Benfica. O Rui Costa e o Lourenço Pereira Coelho apresentaram-me as suas visões de forma clara e pensei: 'Muito bem, é isto que eles querem'", acrescentou, antes de revelar um pedido feito.
"Defrontámos o Benfica no playoff da Liga dos Campeões na temporada 2021/2022, onde fomos eliminados, apesar de termos sido mais fortes em alguns momentos, mas não termos convertido as nossas oportunidades. Disseram-me: "Qualificámo-nos, mas queremos que o Benfica jogue como o PSV", disse, referindo-se a uma conversa com Rui Costa. "Na altura, o PSV queria prolongar o meu contrato, mas senti vontade de fazer algo diferente e anunciei a minha decisão logo no início. Quando pensei nisso, apercebi-me de que um clube como o Benfica resume a essência do futebol para mim. Desde a minha juventude, considero o Benfica uma parte importante da história do futebol. É um clube que fica na memória", afirmou.