
Trubin ficou deliciado pela oportunidade de trabalhar com Di María, que está de saída do Benfica. Em entrevista à 'DAZN', o guarda-redes, de 23 anos, lembrou os primeiros dias de águia ao peito, em que conheceu o argentino. "Quando cheguei, era algo como um filme, um conto de fadas ou algo do género. Vi como jogou no Real Madrid, Man. United, PSG e depois estávamos a partilhar um campo de treino e um balneário. Foi inacreditável. Percebo por que ele é tão bom e como tem uma carreira destas. Terminou uma parte da sua carreira e não consigo imaginar o quão bom ele era quando estava em topo de forma", salientou.
O guardião das águias revelou que os dois aproveitam algumas ocasiões para se ajudarem um ao outro nas bolas paradas. "Ele treina sozinho quando é necessário. No dia antes do jogo, se quiser praticar livres ou penáltis, para mim é fantástico, porque ele também é um jogador lendário com muitas qualidades. É um bom treino, uma boa oportunidade para aprender algo com um dos melhores", frisou.
Quem surpreendeu ainda mais Trubin foi Otamendi. O guarda-redes destacou o espírito de liderança do capitão do Benfica e referiu que nem é preciso ter grandes conversas com o central durante os jogos. "Não é preciso falar com ele, mas é possível vê-lo. Tenho a oportunidade de vê-lo fora de campo e como se comporta. É um verdadeiro líder e capitão. Um exemplo para muitos jogadores, sobretudo para os defesas. Conheci-o de outra perspetiva. Antes só o via como defesa central. Vejo-o mais como um capitão", enalteceu.