Jorge Nuno Pinto da Costa deixou escrito todos os seus desejos, antes de morrer, para que fossem cumpridos pelas pessoas mais próximas. No livro de lançou no final de 2024, ‘Azul para Sempre’, o Presidente deixou bem frisado qual queria que fosse o destino das suas cinzas depois de ser cremado: "Gostava que as minhas cinzas fossem depositadas junto àquela azinheira que está ao pé da capela de Nossa Senhora de Fátima, em Fátima", escreveu. Contudo, esse desejo pode não ser realizado devido a questões burocráticas.

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