Fortemente criticada pela sua atuação na estreia do breaking nos Jogos Olímpicos, a australiana Rachael Gunn, que usa também o nome de palco Raygun, ofereceu uma última dança na despedida da Aldeia Olímpica.
A sua atuação nas eliminatórias – em que participou a portuguesa Vanessa Marina -, não recolheu qualquer voto e foi criticada pela falta de dificuldade, tendo Rachel, de 36 anos, doutorada em estudos culturais e breakdance, sido acusada de «roubar» lugar a alguém realmente interessado em competir.
A nova exibição na Aldeia Olímpica, com a b-girl portuguesa ao seu lado, e perante atletas e voluntários, tornou-se também viral na redes sociais, com muitos a perguntar-se porque não fez estes passos nas eliminatórias.
O breaking não fará parte do programa dos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028.