Rodrigo Leão: “Se estou fora mais de 10 dias fico com saudades, mas Lisboa mudou muito. Vivemos perto da Bica e quase não se ouve português”

“Sinto grande orgulho em ser português. Gosto do mar, da comida, do vinho, deste ambiente que há entre as pessoas que, se calhar, já não existe em muitos sítios no mundo”. No Posto Emissor, Rodrigo Leão parte do “disco mais português” que já gravou para assumir que não se imagina, “de todo”, a viver noutro país

Rita Carmo

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Rodrigo Leão sublinha, no Posto Emissor, que o novo álbum, “O Rapaz da Montanha”, é “o disco mais português” que já gravou e assume que não se imagina, “de todo”, a viver noutro país. “Sinto grande orgulho em ser português”, começa por dizer o músico e compositor

“Gosto do mar, da comida, do vinho, deste ambiente que há entre as pessoas que, se calhar, já não existe em muitos sítios no mundo”, acrescenta ainda, “se estou fora mais de 10 dias fico com saudades, mas Lisboa mudou muito. Vivemos perto da Bica e quase não se ouve português”.

“O Rapaz da Montanha”, editado na passada sexta-feira, 25 de Abril, deveria ter sido apresentado ao vivo no palco do Teatro Municipal da Guarda, mas devido ao luto nacional decretado pelo governo a propósito da morte do Papa Francisco, o concerto foi adiado para data a confirmar em breve.