Jessica Athayde recorreu-se das redes sociais para comentar a notícia de uma universitária que se fez passar por uma colega na internet e que chegou a simular a sua morte. A atriz sublinhou que este tipo de comportamento não pode sair "impune".

"Não vale tudo na internet - nas redes sociais aliás, nem na vida. A malta não pode continuar impune por destilar ódio atrás de um computador/telemóvel", escreveu a estrela da ficção nacional na legenda de um story em que dez menção à referida notícia.

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O tema mereceu destaque no programa Passadeira Vermelha, da SIC Caras. "Quando as pessoas estão atrás de um computador e acham que podem sair impunes, isto é assustador", começou por dizer Liliana Campos, apresentadora do formato.

"Tem de haver legislação, isto é uma pessoa que planeou um funeral. Acho bem que comece a haver estes casos como exemplo, infelizmente as pessoas pensam que atrás de um computador não se consegue chegar a elas", referiu Sara Norte, comentadora em estúdio.

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E completou, dando um exemplo do que acontece consigo. "Eu tenho um advogado que, quando vê coisas de ódio, ele próprio liga-me e pergunta se é para processar. Eu, até agora, tenho dito que não. Mas, às vezes, pondero se é justo ou não. Toda a gente tem direito à sua opinião, mas não se pode ofender", disse.

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