
Gonçalo Beja da Costa atirou-se ao Big Brother, à TVI e à produção do reality show. O ex-concorrente assume, em exclusivo à TV 7 Dias, que esteve quatro dias sem assistência médica, na primeira semana em que entrou no formato, mesmo quando ia mais de 30 vezes à casa de banho. Ficou com febre, fraco e desidratado.
Perguntámos diretamente se ele foi considerado “planta” porque a produção assim o quis? A resposta veio pronta. “Provavelmente, por ter aparecido pouco, por me terem dado pouco destaque. Não me considero planta.” No mesmo seguimento, perguntámos se considera que a produção define o vencedor, dá-lhe destaque e assim o levaria à final? “Não chego tão longe, mas que a produção dá destaque a determinadas pessoas, dá, isso é notório. A própria produção puxa por algumas pessoas, sim, como também há pessoas que fazem de propósito para se destacarem. É muito fácil uma pessoa jogar ali dentro, basta mostrar interesse por alguém, recusar-se a fazer uma coisa. Eu encarei aquilo como uma experiência social, não tinha qualquer espécie de personagem, sendo que por isso se calhar não tive muito interesse para a produção”, afirma.
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Texto: Ana Lúcia Sousa (ana.lucia.sousa@worldimpalanet.com); Fotos: Divulgação e Reprodução TVI