A investigação do fatal acidente de viação que vitimou Diogo Jota e André Silva, a 3 de julho, continua a todo o vapor, mas ainda há muitas questões e dúvidas no ar. É que as primeiras conclusões do acidente realizadas pela Guardia Civil indicam um problema num pneu e uma velocidade excessiva.

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Carro incendiado dificulta investigação

Contudo, a versão de um motorista português que passou pelos dois irmãos é totalmente diferente. “Eles passaram por mim super tranquilos, sem excesso de velocidade. (…) Eu faço esta estrada todos os dias, de segunda a sábado, sei que a estrada não vale m**** nenhuma. É uma estrada escura e eu consegui ver a marca do carro, consegui ver a cor do carro, tudo direitinho… Mais à frente, infelizmente, foi o desfecho que foi”, afirmou José Aleixo Duarte.

Com duas versões contraditórias, a Guardia Civil só vai chegar às conclusões finais e perceber a que velocidade ia o Lamborghini Huracán assim que analisar o GPS que o carro de luxo tinha integrado. É que esses registos serão essenciais para perceber a que velocidade seguia o carro por Diogo Jota.

O que pode dificultar o processo é o facto de o carro de topo de gama ter-se incendiado.

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Texto: Carolina Marques Dias Fotos: redes sociais