
É de conhecimento geral que a rainha Isabel II, que morreu em 2022, aos 96 anos, tinha uma profundo amor pelos seus cães de raça Welsh Corgi Pembroke, nativos do País de Gales, muitos deles descendentes da cadela que recebeu de presente de aniversário quando completou 18 anos, em 1944.
A sua "fiel companheira" Susan faleceu em 1959 e foi enterrada no cemitério de Sandringham com uma lápide. No entanto, um membro da família real revelou, alegadamente, em tempos, o seu desdém pelos cães de Isabel II. Quem? Maria Cristina, a princesa Michael de Kent.
De acordo com o livro da autora Karen Dolby, 'The Wicked Wit of Queen Elizabeth II', citado pelo Daily Mail, uma vez perguntaram à mulher do príncipe Michael de Kent, neto do rei Jorge V, o que achava dos corgis da monarca e esta terá dito que os animais "deviam ser abatidos". E a rainha Isabel II terá respondido: "Eles comportam-se melhor do que ela."
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É importante referir que a princesa Michael de Kent foi supostamente proibida de dar entrevistas pela sua propensão para fazer comentários controversos. Por exemplo, em 2014, descreveu os membros mais velhos da família real como "aborrecidos" e a princesa Diana como "ignorante". Também teria afirmado uma vez que tinha "mais sangue real" do que qualquer outra pessoa que se tivesse casado com um membro da família real "desde o príncipe Filipe".
A princesa Michael de Kent nasceu na nobreza da Silésia, na Polónia, e casou com um membro da família real britânica em 1978, com quem tem dois filhos. No entanto, já tinha sido casada antes: em 1971 casou com o banqueiro Thomas Troubridge, quando era conhecida como Baronesa Marie-Christine von Reibnitz, mas separaram-se em 1973. O casamento foi anulado em 1978 e o banqueiro morreu em 2015.