João Félix, hoje com 25 anos, recordou o impacto da transferência milionária para o Atlético de Madrid aos 19 anos em conversa com Júlia Palha no podcast ‘Geração 90’.
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“Andei numa fase que senti que podia tudo”
“Para ser sincero, ao inicio acho que sim [que manteve os pés assentes na terra], mas depois acho que andei uma fase… mesmo tendo o apoio e a educação que tive, tenho consciência que andei ali numa fase em que senti que podia tudo. Acho que é normal, acontecendo tudo o que aconteceu. Abri os olhos e abriram-me logo os olhos e isso acabou rápido porque o meu pai diz o que tem a dizer, seja bom seja mau”, confessou.
“A educação que os meus pais me deram foi muito importante no meu caráter. Sou muito parecido com o meu pai em termos de personalidade. Costumo dizer que quando tiver filhos vou ter a minha mãe por perto para ela os educar como me educou a mim, quero que os meus filhos tenham exatamente a mesma educação que eu tenho”, acrescentou ainda.
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“Se não estamos a render é porque alguma coisa não está bem”
Félix também desabafou sobre as críticas, que muitas vezes não consideram o lado humano dos jogadores: ““Hoje em dia lido muito bem com as críticas, não me afetam nada. Muita gente não tem a consciência de que um jogador de futebol também tem amigos, família, sentimentos, emoções… Acho que a malta se esquece disso ou que acha que, porque ganhamos muito dinheiro, temos que lidar com isso e não é verdade. À parte do futebol temos a nossa vida pessoal. Se não estamos a render tão bem no campo é porque alguma coisa não está bem.”
Com sonhos claros para o futuro, o jogador revelou ainda os seus grandes sonhos: “Quero ganhar um Mundial ou uma Liga dos Campeões (…) O meu maior sonho a nível pessoal é ter uma família. Valorizo muito a família e os amigos. Ter mulher, filhos. Gostava de ter três, pelo menos. Mas isso também depende da mulher, o corpo é dela, mas era o que eu gostava”.