Nos Estados Unidos, e a crer numa investigação recentemente publicada, não é o género, o partido a que se pertence, a cor da pele, o grau de escolaridade ou o nível de confiança no Governo que mais determinam quem vota em Donald Trump ou tem simpatia por ele. Ao que parece, muitos norte-americanos p
Há quem seja irredutível na defesa de que devemos ser animais políticos regidos pela razão, mas quando votamos ou aderimos a um movimento seguimos as emoções. O psicólogo político Martin Rosema explica como a racionalidade e a emoção andam de mão dada nas decisões que afetam o nosso futuro.