A conferência de imprensa entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky, na Sala Oval, ficou marcada com uma discussão acesa entre os dois protagonistas, com a 'colaboração' do vice-presidente JD Vance
"É necessário diálogo e espírito de construção de plataformas comuns de entendimento que aproximem os aliados que somos, União Europeia, Estados Unidos da América e Canadá", afirmou o primeiro-ministro, numa conferência de imprensa conjunta com o chefe de Estado francês.
"A Assembleia da República, reunida em plenário, reafirma a sua solidariedade para com o povo ucraniano, no dia em que se cumprem três anos desde o início da invasão russa", lê-se no projeto de voto, iniciativa do presidente, José Pedro Aguiar-Branco.
Agência estatal ucraniana reagiu a relatos de combates perto da aldeia ucraniana de Novenke, cerca de 10 quilómetros a oeste de Sudzha, a principal cidade controlada por Kiev na região de Kursk
Orbán manifestou dúvidas sobre a forma como a Hungria poderia travar o que chamou “fluxo de crime” que seria gerado pela adesão do país vizinho, embora não tenha especificado a que se referia
"O primeiro-ministro [britânico, Keir Starmer] utilizará a cimeira para fazer avançar a ação europeia na Ucrânia, demonstrando o nosso inabalável apoio coletivo para alcançar uma paz justa e um acordo duradouro que garantam a soberania e a segurança futura da Ucrânia", afirmou o gabinete de Starmer.
Acordo deve ser assinado esta sexta-feira após o encontro entre os presidentes ucraniano e norte-americano, referiu a Associated Press. Acordo foi uma pré-condição da administração norte-americana para reunir.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse hoje que se opõe à adesão da Ucrânia à União Europeia argumentando que pode afetar a agricultura da Hungria.
União Europeia estima que tenha de gastar 250 mil milhões de euros por ano, o equivalente a 3,5% do seu Produto Interno Bruto (PIB), para reforçar a sua capacidade militar.
iniciativa surge num momento de crescente tensão entre ambos os líderes quanto ao futuro da ajuda dos Estados Unidos à Ucrânia e às condições de um eventual cessar-fogo com a Rússia.
O Presidente da República acusou hoje o seu homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, de favorecer a Rússia em detrimento da União Europeia na Ucrânia e de atacar a soberania dos seus parceiros e aliados.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, pediu hoje, ao lado de Donald Trump, que se evite qualquer acordo que "recompense o agressor" nas negociações para pôr fim à guerra na Ucrânia, três anos depois do início da invasão russa.
Presidente francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, preparam um plano para implantar militares dos seus países em caso de um cessar-fogo na Ucrânia
Rússia anexou a Crimeia em 2014 e, já depois de ter invadido a Ucrânia há três anos, também as regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, embora não controle a totalidade destes territórios.
Líderes dos 27 Estados-membros da UE necessitam de compreender “como é que podem apoiar ainda mais a Ucrânia” e os “princípios que tem de ser respeitados daqui para a frente”
Na sua intervenção, o antigo líder da Comissão Europeia expressou arrependimento por não ter sido mais firme em relação a Estados-membros mais recentes, como Hungria e Eslováquia, que foram acusados de violar o Estado de direito. Para Juncker, a experiência com estes países demonstra a necessidade d
Líderes dos 27 Estados-membros da UE necessitam de compreender “como é que podem apoiar ainda mais a Ucrânia” e os “princípios que tem de ser respeitados daqui para a frente”
A declaração surge após comentários do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que sugeriu que Moscovo teria de fazer concessões para avançar com um acordo de paz.
O Presidente da Ucrânia vai estar presente na reunião extraordinária do Conselho Europeu, em 06 de março, anunciou hoje o presidente da instituição, António Costa.
"Estou a analisar a forma de preservar a paz na Europa e de alcançar uma paz duradoura na Ucrânia. Estou absolutamente convencido de que precisamos de uma paz duradoura, não de um cessar-fogo, e para que isso aconteça precisamos de garantias de segurança", disse o primeiro-ministro britânico, Keir S