
Miguel Castro (Chega) diz que, hoje, tem de ser “um dia de verdade” e disse que na Madeira muitos vivem em excelência, mas muitos vivem esquecidos. O deputado lembrou os emigrantes enganados pela banca.
O Chega diz que as palavras de conforto de nada valem se não acompanhados de acções concretas e referiu-se, especificamente, aos lesados do Banif e do BES.
O deputado também denuncia os níveis de pobreza, com famílias e idosos que não conseguem optar entre comprar medicamentos ou colocar comida na mesa.
O deputado fala em vários problemas, como a toxicodependência, com o Governo a fechar os olhos e a distribuir dinheiro a associações que vivem à custa do problema.
A violência doméstica foi outro dos problemas identificados, com agressores a rirem-se com impunidade.
O Chega diz querer substituir o compadrio pelo mérito.
“Não aceitamos que o Dia da Região seja só discursos bonitos”.