
Rafael Nunes (JPP) acusa o governo de estar a vender a natureza os privados, ao permitir a exploração comercial dos percursos pedestres aos privados. O deputado diz que está em causa uma verba que facilmente vai ultrapassar os dez milhões de euros por ano e que é inconcebível que isso seja retirado da esfera pública.
O JPP deu entrada de uma proposta de alteração que visa “travar esta pouca-vergonha”.
Sancha Campanella (PS) classificou o orçamento como motosserra, pois só visa destruir. A deputada deu muitos exemplos de cortes no orçamento, em especial, na área cultural.
O Orçamento não obvia a precariedade dos profissionais da cultura, colocando-a no rodapé das prioridades governativas.
Antes Sílvia Silva (PS) criticou a junção do Turismo com a Cultura e o Ambiente, deixando este submetido ao primeiro.
Eduardo Jesus diz estar a ficar sem argumentos para apresentar aos deputados, pois a Madeira nunca esteve tão bem na competitividade, na coesão… “O caminho que a Madeira está a fazer está certo.”