
Bruno Melim (PSD) criticou a oposição pelas críticas, que faz, e elogiou a acção e Orçamento apresentado.
Gonçalo Maia Camelo (IL) também confrontou Eduardo Jesus com a privatização da gestão dos percursos turísticos, concordando o partido com essa medida.
Miguel Castro (Chega) diz que o partido que suporta o Governo não gosta da oposição, mas isso é algo democrático. O deputado diz que não nos pode mês vangloriar dos números do turismo, quando os turistas são pés-descalços, que chegam em voos de 50 euros, com as tendas às costas.
Miguel CAstrop conciorda com a privatização da gestão dos percurso, já que o Governo demonstra não ter capacidade, mas isso não deve de prejudicar a Região.
Eduardo Jesus diz que só há democracia porque há actividade privada e que há gente que nunca o percebeu. Recusou quem elogia Chaves e convidou quem gosta daquele regime: “Vão todos para lá”.
Eduardo Jesus deixou a garantia de que os percurso serão geridos por privados com a mesma exigência que os actuais pelo IFCN.