
Rafael Nunes (JPP) começou por lembrar que o Governo sempre rejeitou as críticas do partido, mas que, finalmente, começou a cortar nas despesas supérfluas da GESBA. Mas não tocou um ponto fundamental: os transportes marítimos. “Qual foi o medo de negociar a fatia de leão” com os “senhores que controlam o transporte marítimo”.
O deputado do JPP pergunta por que razão a duplicação do valor das vendas não significou uma duplicação do valor pago aos agricultores.
Miguel Castro (Chega) também interveio no debate incidindo sobre a questão da pesca do peixe-espada-preto. O deputado coloca em causa a limitação de 50% de financiamento para renovação da frota pesqueira, entre outras regras limitadoras.

Miguel Castro também questionou sobre a sensibilização das entidades nacionais e europeia para a necessidade de aumento das quotas de pesca de atum e do peixe-espada.
Marina Bazenga (PSD) garante eu a agricultura madeirense tem registado avanços significativos, nos últimos.

Nas respostas, Nuno Maciel começou por responder a Rafael Nunes que disse que a contratação de transportes de banana são por concurso público. “São feitos às claras”. Nuno Maciel disse eu isso contrasta com o que acontece em Santa Cruz, onde a Câmara contrata serviços jurídicos “por baixo da mesa”.
O governante disse que a expectativa é pagar 26 milhões de euros aos agricultores e disse que não há mais onde cortar nas despesas da GESBA.
Para Miguel Castro, Nuno Maciel disse que tudo o que o deputado do Chega reclama é o que o Governo tem vindo a fazer e que um sinal disso é o aumento da quota de pesca, hoje noticiada.
O governante também incentivou a uma reformulação empresarial do sector, para aumentar a rentabilidade e atrair mais gente para trabalhar.
Até agora, na primeira descarga em lota, no atum, foram conseguidos 3,3 milhões de euros. Em 2024 foram 3,6 milhões de euros.
No espada-preto 5,2 milhões de euros a Junho.
Mas os barcos actuais já não têm manutenção possível.