Joan Mir saiu do primeiro dia de testes de MotoGP em Sepang com motivos de encorajamento. No entanto, o caminho da Honda HRC Castrol ainda é longo até chegar aos lugares cimeiros que almeja.
O campeão do mundo de 2020 referiu que a velocidade em reta ainda é a pior: ‘A nossa moto não é veloz na reta de todo, somos os mais lentos. Mas, claro, se melhorarmos em reta – aqui há duas retas, e tenho a certeza de que não perdemos menos de 0,2s ou 0,3s nessas duas retas – isto significa que podemos ficar seriamente mais perto, porque melhorámos em travagem’.
Agradado com o desempenho em curva e em travagem, Mir considera que é necessário fazer ganhos em termos de aderência e velocidade de ponta: ‘Fui capaz de virar. Ainda estava a ter esta vibração, mas por algum motivo fui capaz de a gerir. […]. A aderência é algo que ainda precisamos de melhorar, e a velocidade de ponta. Iremos focar-nos nessas coisas nos próximos dois dias’.
O maiorquino disse ainda: ‘Estamos muito seguros sobre todos os passos que demos, e isso é bastante bom, isso deixa-me contente’.