
"O Grande Prémio da Áustria é, há muito tempo, uma corrida muito especial para a Fórmula 1 e tem raízes profundas na história deste desporto. É fantástico termos assegurado este compromisso a longo prazo", afirmou o presidente e CEO da Fórmula 1, o italiano Stefano Domenicali, em comunicado divulgado pelo circuito.
Mark Mateschitz, filho do falecido Dietrich Mateschitz, fundador da Red Bull, empresa que detém o circuito, mostrou-se satisfeito com o acordo, sublinhando o seu significado simbólico e regional.
"É um orgulho continuar o legado do meu pai e preservar a tradição automobilística da Estíria e do Red Bull Ring, com e para as pessoas desta região", declarou.
O Red Bull Ring, anteriormente conhecido como Österreichring, e que recebeu a Fórmula 1 pela primeira vez em 1964, e mais tarde A1 Ring, regressou, após 11 anos de interrupção ao Mundial, em em 2014, já sob alçada da marca austríaca.
A edição deste ano do Grande Prémio da Áustria é disputada hoje, a partir das 15:00 (13:00 em Lisboa), com o britânico Lando Norris (McLaren) a partir da 'pole position'.
O monegasco Charles Leclerc (Ferrari) sai ao seu lado na primeira linha, enquanto o australiano Oscar Piastri (McLaren), atual líder do campeonato, arranca do terceiro lugar.
O neerlandês Max Verstappen (Red Bull), tetracampeão mundial, é o piloto com mais vitórias em Spielberg, com quatro triunfos no Grande Prémio da Áustria, além da vitória no Grande Prémio da Estíria, realizado no mesmo circuito em 2020 e 2021, durante o período de ajustes no calendário provocado pela pandemia de covid-19.
AGYR // JP
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