Rui Garrido Pereira, presidente da direção do Boavista, falou aos jornalistas junto ao Estádio do Bessa, após a conclusão das diligências da PJ, que duraram cerca de 9 horas. 

"O objeto do processo não está nada relacionado com atual direção nem com o mandato iniciado em janeiro de 2025, está circunscrito a um determinado lapso temporal de que não posso naturalmente falar, posso dizer que o Boavista Futebol Clube não foi constituído arguido no âmbito do processo", começou por dizer aos jornalistas, explicando depois a situação que levou à entrada forçada das autoridades.

"Como é óbvio os nossos colaboradores têm sido exemplares, não estão habituados a este tipo de situação, assustaram-se com a situação, não estavam preparados, ficaram nervosos. Foi falta de comunicação, e com os nervos nem se lembrou onde estavam as chaves. Como é óbvio, não houve reserva nem problema em receber as autoridades. Entretanto todas as portas foram abertas...", acrescentou Rui Garrido Pereira.