
Atitude
“Muito orgulhoso porque as finais são para ganhar, é preciso ter capacidade para sofrer como equipa, resiliência. Acreditámos quando a Espanha marcou, depois nós voltámos e mostrámos uma personalidade incrível frente a uma equipa que tem muita experiência a jogar finais. Adorei a nossa atitude e a capacidade de crescer durante o jogo e ganhar a taça”
Contributo do banco
“Acho que é importante ter mais de 11 jogadores. Era um jogo fisicamente muito exigente mas acho que mentalmente ainda mais. Precisávamos de tomar decisões, não podíamos ganhar a bola sem saber como e abrir espaços para a Espanha. Trabalhámos muito, mas sempre com boas ideias. A pouco e pouco mostrámos que tínhamos uma ideia clara de como poder criar perigo e marcar dois golos, defendendo com intensidade. Os jogadores do banco ajudaram ao desempenho final”
Entrada de Rafael Leão
“Em novembro vimos o melhor Rafael Leão, foi uma época difícil, mas quando há espaço e um lateral com cartão amarelo, seria difícil para a Espanha parar o Rafael. Ajudou muito durante o prolongamento. Ajudou muito que a equipa tenha acreditado que chegando às penalidades era para ganhar o jogo”
Resposta ao ruído
“O ruído é o ruído. Sabemos que a posição do selecionador traz críticas e ruído, mas há opiniões que são com o coração, outras maliciosas e é uma pena porque estamos todos juntos a trabalhar para o futebol português. Hoje foi uma mostra disso, que temos uma equipa para estarmos orgulhosos”