No lançamento dos encontros frente a Polónia e Croácia, da próxima janela de seleções, Roberto Martínez foi questionado sobre vários assuntos da atualidade da equipas das Quinas. O treinador falou também sobre a ida de Rubén Amorim para o Manchester United, com desejos de sucesso ao colega de profissão.
É uma boa notícia para Bruno Fernandes a chegada de Rúben Amorim ao Manchester United?: «Desejo os maiores sucessos ao Rúben, pessoal e profissionalmente. É um patamar diferente, conheço a liga. O sucesso dele é o sucesso do futebol português. O Bruno é experiente e acontece esta mudança nos desempenhos. Faz parte.»
Falou da importância de um médio de pé esquerdo, mas Samu Costa não foi convocado, nem Daniel Bragança: «Gostei muito do perfil do Samu. Sem o Diogo Jota, decidimos ter mais opções para o ataque. É um estágio para jogadores como o Matheus Nunes e o Pedro Gonçalves. Com o Palhinha e a polivalência do Renato Veiga, não optámos por mais um médio defensivo. Tenho de dizer que gostei muito do Samu e é um jogador muito interessante para o futuro.»
Convocatória teria sido diferente caso o apuramento estivesse fechado? Tem ficado satisfeito com a qualidade da oposição?: «Não há sorteios simpáticos. Há desempenhos profissionais e jogos bem preparados. Foi o que fizemos, temos tido muita qualidade. Queremos ganhar e apurar-nos, mas queremos também crescer. Temos mais experiência depois do Europeu. O estágio seria o mesmo, é essencial.»
Como reagiu à lesão de Rúben Dias? Porque Toti Gomes tem perdido espaço?: «Uma seleção precisa de estar preparada para o adversário e para as lesões, fazem parte do futebol. O Rúben é liderança, comunicação. Um treinador dentro do relvado. É chave para nós, ajuda muito os jogadores jovens. É um desafio para todos e temos de continuar a ganhar jogos, sem o Rúben. Gostamos muito do Toti, mas o começo de época do Renato Veiga foi muito forte.