Rasgados elogios de Roberto Martínez ao núcleo luso do Paris Saint Germain. Após anunciar a lista de convocados para os confrontos com a Dinamarca, o selecionador de Portugal falou sobre Vitinha e João Neves, além de outras individualidades lusas.

Dinâmicas nos clubes vão ser aproveitadas? Vai juntar João Neves e Vitinha no onze?: «Adorei o desempenho do Paris SG e dos nossos jogadores, mas precisamos de lembrar que a dupla Vitinha/João Neves começa na seleção. Junho de 2024 em Alvalade, sentimos uma química especial. Este é um contexto diferente e temos de equilibrar o onze, contudo, foi fantástico ver aquela exibição. Acho que o Vítinha é o maestro do futebol europeu, o homem da batuta.»

Tomás Araújo pode ser prejudicado por estar a jogar fora de posição?: «Um jogador no seu clube precisa de ajustar-se em posições e conceitos táticos. Avaliamos a experiência, o desempenho. Jogar na Liga dos Campeões, contra o Barcelona, é uma experiência brutal. É o que ele precisa. Atuar em diferentes posições ajuda o jogador a crescer. Acho que está a melhorar muito com este desafio diferente do que habitualmente tem. Acho que até pode ser uma situação positiva.»

Está confortável com o conhecimento sobre a renovada Dinamarca?: «É uma seleção que conheço bem e que já defrontámos anteriormente. É fácil de reconhecer a forma de jogar da Dinamarca. Gosto muito da proposta. Precisamos de equilibrar bem a equipa e ter intensidade. No máximo nível vamos estar mais perto de ganhar.»

Regresso de Rui Silva a Portugal tem ajudado o jogador?: «O Rui é um jogador experiente. A chegada a Portugal foi muito importante. Além do nível futebolístico, também a nível pessoal. É um bom desafio, jogar Liga dos Campeões e tentar ganhar campeonatos. É uma exigência grande defender a baliza do Sporting.»