
O aumento agora aprovado vai vigorar entre 01 de outubro de 2025 e 30 de setembro de 2026 e abranger os cerca de 440 mil consumidores que permaneciam, no final de fevereiro de 2025, no mercado regulado.
Em março, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) tinha proposto um aumento de 4% das tarifas que agora foi revisto em baixa, explicado, essencialmente, pela diminuição, em cerca de 9%, da previsão do preço de aquisição do gás natural pelos comercializadores de último recurso (CUR), fruto do decréscimo do preço do petróleo, entretanto ocorrido nos mercados de futuros.
Com a decisão hoje anunciada, aprovada pelo Conselho Tarifário e outras entidades, "o impacte na fatura do gás natural (incluindo taxas e impostos), para as tipologias de consumo mais representativas (casal sem filhos e casal com dois filhos), traduz-se num aumento entre 0,36 e os 0,21 euros na fatura mensal", detalha em comunicado a ERSE.
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