Vão produzir mais 411.000 barris por dia, tal como em maio e junho, segundo um comunicado de imprensa, três vezes mais do que o inicialmente previsto.

Para além da Arábia Saudita e da Rússia, o Iraque, os Emirados Árabes Unidos, o Kuwait, o Cazaquistão, a Argélia e Omã acordaram cortes voluntários adicionais que totalizam 2,2 milhões de barris por dia nos últimos anos, sendo o objetivo é aumentar os preços por barril.

No início do ano, tinham decidido uma reintrodução gradual, mas na primavera decidiram acelerar o ritmo.

A reviravolta fez com que os preços do petróleo caíssem para cerca de 60 dólares por barril, o nível mais baixo dos últimos quatro anos.

Pouco depois de ter tomado posse, o presidente americano pediu a Riade que produzisse mais petróleo para fazer baixar o preço do ouro negro e, por sua vez, os preços na bomba para os consumidores.

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Lusa/fim