
Fresco, jovem, equilibrado e impactante: assim é o “Bom Malandro”, o mais recente vinho produzido pela família Symington, que a empresa sugere como “ideal para regar boas mesas e boas conversas entre bons malandros”.
Mais do que um vinho, “Bom Malandro” é uma jovem marca que pretende celebrar o espírito livre, boémio, audaz e descontraído, tendo como figura no rótulo um irreverente esquilo.
Refere a produtora que esta é uma marca de vinho feita ao contrário: “Em vez de partir de castas, quintas ou do terroir, ‘Bom Malandro’ partiu do nome e dos personagens, como o esquilo, para construir a sua história”.
Explica a família Symington que “Bom Malandro” expressa, assim, “o sentimento sobre a vida moderna: corremos muito e esquecemo-nos que o melhor da vida acontece quando estamos parados, à mesa, à conversa, a provar, a dizer piadas”.
Disponível em branco e tinto, “Bom Malandro” é um blend tradicional, produzido a partir de uvas das castas nobres do Douro, provenientes de vinhas localizadas na região de Cima Corgo, que combina a riqueza da tradição vinícola portuguesa com uma abordagem moderna.
Segundo os enólogos, o manancial de aromas do Bom Malandro DOC Douro branco inclui ananás, manga e um toque de ameixa com subtis notas de baunilha em fundo. “Na boca, apresenta frescura luminosa, com sabores crocantes de ameixa e alperce, assentes numa acidez perfeita que confere grande elegância e equilíbrio ao conjunto”, indicam os especialistas.
Já o Bom Malandro DOC Douro tinto tem aromas de frutos vermelhos e uma componente floral que sugere esteva e carcuma, apontam os enólogos que acrescentam que na boca, apresenta-se encorpado e aveludado, desvendando sabores de ameixa preta e pimento.
Os vinhos “Bom Malandro” estão disponíveis para venda por um PVR de 8€.