
O BPI tem agora uma mascote para a sua marca AGE, destinada a jovens até aos 30 anos. A mascote é uma preguiça chamada Ágil, “cheia de energia, que vem ajudar a descomplicar a vida financeira dos jovens, com empatia e humor”, explica o banco. O mote “Queres, podes, AGE” foi pensado para jovens que estão a dar os primeiros passos na autonomia financeira, de acordo com a instituição.
A nova campanha da instituição pretende amenizar a “catastrofização” – descrita como “uma distorção cognitiva real que leva à antecipação dos piores cenários – dos jovens. O Ágil “entra em ação em momentos de ansiedade” para combater este problema. “Seja a angústia de dividir uma conta num jantar com amigos ou a pressão de entrar em campo num jogo de futebol decisivo, o Ágil surge para tranquilizar e aliviar toda a tensão do momento”, garante o banco.
Desenvolvida pela agência Plot, esta campanha conta com dois vídeos, um deles protagonizado por Kika Nazareth, jogadora da seleção nacional feminina de futebol e também embaixadora do BPI. Esta participação da atleta antecipa a presença da seleção no Europeu 2025, na Suíça. O banco acrescenta que o “Ágil será também protagonista desta campanha de apoio ao futebol feminino, num registo de confiança e superação antes de um grande jogo, reforçando o posicionamento do banco como parceiro do desporto feminino”.
A campanha conta com o planeamento de meios da Mindshare e vai estar presente em várias plataformas, desde a televisão ao digital e ainda um autocarro da Carris personalizado, em Lisboa. A diretora de Comunicação e Marca do BPI, Constança Macedo, sublinha que a AGE está a apostar na “construção de uma relação mais próxima e numa mensagem de otimismo, com o objetivo de facilitar a transição para a vida adulta das novas gerações”. “Há bons exemplos de mascotes no mundo das marcas e o Ágil é o nosso novo ativo de comunicação, distintivo na banca em Portugal”, defende.
Já o diretor de Marketing Estratégico, Pedro Palos, adianta que “o AGE pretende consolidar-se como uma porta de entrada bancária intuitiva e descomplicada para jovens adultos, numa altura em que as expectativas sobre experiências bancárias mudaram substancialmente”.
O Jornal PT50 publicou, nesta terça-feira, um artigo sobre o que tinham os bancos portugueses para oferecer aos jovens.