Não irá a tribunal o processo judicial movido contra Jay-Z, por alegada violação de uma jovem de 13 anos numa ‘after party’ dos MTV Video Music Awards, juntamente com P. Diddy (Sean Combs), em 2000.

Segundo documentos obtidos pelo jornal “US Weekly”, o processo foi julgado improcedente pelo juiz encarregue do caso, que determinou que o mesmo não poderá voltar à barra dos tribunais. O mesmo foi também confirmado por Alex Spiro, advogado do rapper, produtor e empresário.

Através da Roc Nation, a sua editora, Jay-Z afirmou que esta decisão judicial é “uma vitória”. “Estas acusações infames foram rejeitadas. Este processo não tinha qualquer mérito e nunca iria a lado nenhum”, apontou.

“Este conto fictício que armaram seria risível, não fosse pela seriedade da acusação. Não desejo esta experiência a ninguém. O trauma pelo qual a minha mulher, os meus filhos, a minha família e eu passámos nunca poderá ser esquecido”.

“Os tribunais devem, naturalmente, proteger as vítimas, e com essa mesma responsabilidade ética proteger os inocentes de serem acusados sem provas”, rematou.

Diddy, por sua vez, continua detido desde setembro de 2024, enfrentando acusações de tráfico sexual, extorsão, conspiração e transporte para fins de prostituição.