Ricardo Ribeiro: “Só há dois anos percebi o que é um fora de jogo. O boxe é outra fruta: se um adversário cai, a gente não bate mais”

No Posto Emissor, Ricardo Ribeiro falou do seu fascínio por desportos de combate, como o boxe, que pratica desde 2017. E traçou um paralelo entre o boxe e o fado: “a resistência à dor”

Rita Carmo

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O fadista Ricardo Ribeiro passou esta semana pelo Posto Emissor, podcast da BLITZ, onde abordou o seu gosto por desportos de combate como o boxe - o qual, aliás, pratica desde 2017.

O músico, que acaba de editar ‘Má Sorte’, primeiro avanço para um novo álbum a sair em 2026, não escondeu preferir este tipo de desportos àquele que é discutivelmente o desporto nacional, o futebol: “Sou do Belenenses porque me disseram que era. Só há dois anos percebi o que é um fora de jogo”, brincou.

O boxe, porém, “é outra fruta: se um adversário cai, a gente não bate mais. Tem-se muito respeito pelo adversário". Ricardo Ribeiro traçou, ainda, um paralelo entre o boxe e o fado: “a resistência à dor”.