
O dispositivo é formado por operacionais dos corpos de bombeiros, equipas de sapadores florestais, militares da GNR da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro e por operacionais da empresa Afoselca.
O meio aéreo afeto a esta sub-região estará disponível já a partir do dia 1 de junho, no Centro de Meios Aéreos de Grândola. Em caso de necessidade a região contará ainda com o apoio de outros meios aéreos nacionais, nomeadamente os que estão instalados no Montijo, Évora, Ourique e Monchique.
O ataque inicial aos incêndios continua a ser uma preocupação para os dez corpos de bombeiros, dificultada pelas distâncias que os meios têm de percorrer neste território que conta com 531 mil hectares e 70% de área florestal.
Em 2024 foram registados na região 144 incêndios rurais, a maioria das ocorrências junto a estradas, nomeadamente do IC1 e A2.
Entre 15 de maio e 15 de outubro de 2024, do total de 144 incêndios, 16 ocorreram em povoamento florestal, 65 em mato, 37 em zonas agrícolas e 26 resultaram de queimas de sobrantes que se descontrolaram.
A sub-região do Alentejo Litoral conta com 10 corpos de bombeiros, distribuídos pelos municípios de Alcácer do Sal (2), Grândola (1), Santiago do Cacém (4), Sines (1) e Odemira (2).