
Revisão Constitucional, sim ou não?
Portugal encontra-se, neste momento, perante uma oportunidade histórica que não pode ser desperdiçada. A necessidade de uma revisão constitucional séria e profunda já não é apenas um tema de reflexão académica, é um imperativo nacional. O país exige uma Constituição moderna, objetiva e livre das amarras ideológicas herdadas de um tempo que já não responde às necessidades do presente.
O CHEGA tem sido a única força política com a coragem de dizer, sem rodeios, que Portugal precisa de mudar. É incompreensível que partidos como o PSD, que se afirmam como alternativa ao socialismo, tremam perante a possibilidade de rever a Constituição. O PSD não pode continuar a fugir a este debate essencial. Se recusar avançar com a revisão, estará a prestar um triste serviço ao país e a revelar uma falta de coragem política que apenas beneficia os interesses instalados e perpetua os vícios de um regime que já não serve os portugueses.
O PSD tem agora de escolher: ou junta-se ao CHEGA na construção de um Portugal mais justo, mais livre e mais eficiente, ou ficará para sempre associado à complacência e à manutenção do sistema que tantos portugueses já não suportam. Não é tempo de calculismos, nem de cedências aos velhos compromissos com a esquerda. É tempo de agir com firmeza e clareza!
A pandemia demonstrou, de forma clara, que a Constituição precisa de ser revista para evitar ambiguidades no exercício dos poderes em situações de emergência. Precisamos de combater a corrupção de forma eficaz, de proteger as gerações futuras e de garantir que quem enriquece ilicitamente seja responsabilizado. O CHEGA quer também eliminar as velhas referências socialistas que ainda contaminam a Lei Fundamental e assegurar que os direitos e liberdades dos cidadãos não sejam novamente atropelados.
Se o PSD não estiver disposto a avançar, ficará claro que só o CHEGA tem a força, a visão e a vontade política para liderar a mudança que o povo português exige. Hesitar é trair Portugal e os portugueses que pedem, cada vez mais, por um país diferente, livre da teia dos partidos tradicionais.
O momento é agora!.
Manuel Almeida, Presidente da Comissão Política Concelhia do partido CHEGA
