Emmanuel Macron parece ter desistido – a não ser que tenha outra ideia em mente – e Olaf Scholz promete resistir, pelo menos até às próximas eleições. Mas o eixo que manda na União Europeia está sob forte ameaça da extrema-direita, o que poderá ter consequências profundas para o projeto europeu. Eve
“Os êxitos eleitorais dos extremistas de direita na UE podem comprometer a ação conjunta em matéria de defesa, política de migração ou política comercial”, de acordo com ideia expressa esta terça-feira pelo presidente do Ifo, Clemens Fuest.
Jordan Bardella, dirigente do partido francês de extrema-direita, defendeu, em entrevista à estação de rádio RTL, que o partido está "pronto para governar".
Volvidos 5 anos, porque os mandatos aqui vão mesmo até ao fim, a Europa, ou parte dela, foi novamente chamada às urnas para reafirmar a sua vitalidade. Cidadãos dos 27 Estados-membros acordaram com um novo concerto do Parlamento Europeu, em que os compromissos expectáveis para a formação de maiorias
Chefes de Estado e de Governo da União Europeia vão reunir-se informalmente a 17 de junho, num jantar em Bruxelas, para discutir a divisão e irão realizar nos dias 27 e 28 de junho uma cimeira com o objetivo de chegar a acordo.
A grande surpresa foi para a Iniciativa Liberal que elegeu dois deputados, “mais pela figura de Cotrim de Figueiredo” do que pelas ideias do partido. Chega não repetiu “sucesso” das legislativas, mas estreou-se na Europa.
A grande surpresa foi para a Iniciativa Liberal que elegeu dois deputados, “mais pela figura de Cotrim de Figueiredo” do que pelas ideias do partido. Chega não repetiu “sucesso” das legislativas, mas estreou-se na Europa.
O único partido que pode falar com absoluta certeza de que foi buscar votos a outros partidos é a Iniciativa Liberal. Mesmo assim, estamos a falar de um aumento de cerca de 39 mil votos relação às Legislativas (ainda faltam alguns consulados que não alterarão substancialmente este valor). Com este n
A cabeça de lista do RIR afirmou hoje que gostaria de ter tido mais votos na primeira corrida do partido às eleições europeias, referindo que face ao orçamento e ‘marketing’, o resultado "não foi mau de todo".
O Partido Socialista Europeu nomeou hoje o presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, como os negociadores no processo de renovação de altos cargos nas instituições da União Europeia para os próximos cinco anos.
Os resultados desastrosos das eleições abriram uma crise na coligação de esquerda, com vozes críticas no partido Más Madrid como, por exemplo, o líder Eduardo Fernández Rubiño, que exigiu assumir a responsabilidade na liderança do Sumar.
A CGTP afirmou hoje que o resultado das eleições europeias realça a importância da intensificação da luta pelos trabalhadores, considerado que a abstenção reflete o afastamento do país face aos níveis médios de salários e de vida da UE.
O ex-Presidente brasileiro Jair Bolsonaro, uma das referências globais da extrema-direita, comemorou hoje a ascensão de partidos alinhados com a sua ideologia nas eleições para o Parlamento Europeu realizadas no último domingo.
Ainda não existem dados para todos os países, mas em sete países europeus - sendo que dois não fazem parte da União Europeia, - a votação dos emigrantes mostra uma relação de forças diferente à esquerda e à direita. Em todos os sete países, o Livre tem melhores resultados do que BE e CDU. Nos Países
O secretário-geral do PS criticou o Governo da AD e sublinhou a "vitória" nas eleições europeias deste domingo. O próprio assinalou ainda que, em 2 meses de governação, os socialistas já solucionaram "alguns problemas que o Governo não conseguiu resolver".
O SPD, em cuja campanha o chanceler Olaf Scholz esteve pessoalmente envolvido, somou 13,9%, o seu pior resultado de sempre numa eleição nacional e longe dos 30% alcançados pelo bloco conservador, liderado pela CDU, no domingo. O partido da extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD) ficou no s
Portugal foi o quinto país da União Europeia (UE) onde a taxa de participação nas eleições europeias, que terminaram no domingo, mais subiu, com um acréscimo de 6,7 pontos percentuais face a 2019, anunciou hoje o Parlamento Europeu.
A primeira-ministra italiana de extrema direita, Giorgia Meloni, vencedora nas eleições europeias em Itália, disse hoje que o resultado "obriga a Europa a olhar mais para a direita", a propósito dum possível novo mandato de von Der Leyen.
O Livre duplicou o número de votos face a 2019 e alcançou o melhor resultado de sempre numas eleições europeias, mas o crescimento não foi suficiente e o partido voltou a falhar a eleição de um eurodeputado. Livre foi o partido mais votado pelos portugueses na Finlândia e na Suíça.