Mais de mil pessoas protestaram nas principais ruas da cidade de Telavive, no oeste de Israel, contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e para exigir um acordo para a libertação dos reféns detidos em Gaza.
As forças armadas israelitas informaram hoje que intercetaram dois mísseis de longo alcance que tinham sido lançados desde o norte da Faixa de Gaza rumo à região de Jerusalém, segundo um comunicado.
O exército israelita libertou hoje cerca de 400 pessoas detidas durante o ataque ao Hospital Kamal Adwan, em Beit Lahia, no norte de Gaza, mas o diretor da unidade continua desaparecido.
É preocupante que a Meta esteja a contribuir para a opacidade do que se passa em Gaza quando o exército israelita não permite a entrada de jornalistas e se estime em 137 os jornalistas locais mortos.
O líder da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, informou que estava no aeroporto de Sanaa, no Iêmen, quando este foi atingido por ataques aéreos de Israel.
O exército israelita anunciou hoje ter destruído um túnel com dois quilómetros de comprimento localizado em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, alegadamente utilizado pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) para "longas estadias" no subsolo.
Desde o ataque mortal de 7 de outubro, Israel tem-se envolvido numa série de conflitos regionais, particularmente direcionados contra o Irão e os seus aliados, garantindo que precisa de eliminar as ameaças à segurança que estes representam e garantir que não se repita novo ataque
Em comunicado, o canal de televisão Al-Quds Today disse estar de luto pelos "cinco jornalistas martirizados: Faisal Abu Al-Qumsan, Ayman Al-Jadi, Ibrahim Al-Sheikh Khalil, Fadi Hassouna e Mohammed Al-Lada'a, mortos num ataque sionista que visou [um] veículo de transmissão externo".
Em comunicado, o canal de televisão Al-Quds Today disse estar de luto pelos "cinco jornalistas martirizados: Faisal Abu Al-Qumsan, Ayman Al-Jadi, Ibrahim Al-Sheikh Khalil, Fadi Hassouna e Mohammed Al-Lada'a, mortos num ataque sionista que visou [um] veículo de transmissão externo".
O parlamento de Israel prolongou, esta terça-feira, por um ano o estado de emergência imposto após os atentados perpetrados a 7 de outubro de 2023, que desencadeou a atual ofensiva israelita na Faixa de Gaza. Os deputados aceitaram, assim, a recomendação do gabinete de segurança e prorrogaram a medi
“As forças de ocupação israelitas colocaram fora de serviço os três hospitais operacionais do norte de Gaza devido aos ataques contínuos que levaram à interrupção da sua atividade e à sua destruição", declarou Marwan al-Hams, diretor dos hospitais de campanha do ministério, citado pelas agências not
O parlamento de Israel prolongou hoje por um ano o estado de emergência imposto após os atentados perpetrados em 07 de outubro de 2023, que desencadeou a atual ofensiva israelita na Faixa de Gaza.
A declaração foi feita depois de o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ter afirmado no Parlamento que se registaram "alguns progressos" na obtenção de um acordo para libertar os reféns detidos em Gaza.
Uma das principais milícias iraquianas pró-Irão, as Brigadas Sayid al-Shuhada, garantiu hoje que os grupos armados do país suspenderam os ataques contra Israel, na sequência do acordo de cessar-fogo iniciado a 27 de novembro no Líbano.
Nestes bombardeamentos, acrescenta a Amnistia Internacional, o Hezbollah terá utilizado sistemas de lançamento múltiplo de 'rockets' não guiados, cujos projéteis carecem de fiabilidade em termos dos objetivos que pretendem atingir
A organização Human Rights Watch considerou hoje que Israel cometeu crimes contra a humanidade, de extermínio e ainda atos de genocídio, ao privar intencionalmente civis palestinianos da Faixa de Gaza de produtos básicos necessários à sobrevivência.
Perda de valores, grandes incertezas sobre o futuro, caos nas ideias, na política, nas relações internacionais, são 'qualificativos' estruturantes do Mundo de hoje.