
Após seis rondas, Marc Márquez lidera o Mundial de MotoGP com um avanço de 22 pontos para o irmão Álex (BK8 Gresini/Ducati), enquanto o seu colega de equipa na Ducati Lenovo, Francesco Bagnaia, está já a 51 pontos. É, pois, um início em grande, com três vitórias em seis corridas e todas as vitórias possíveis nas corridas Sprint.
Em conferência de imprensa, o #93 foi questionado sobre se tenciona arriscar mais no GP da Grã-Bretanha do que no GP de França, retorquindo: ‘O risco é sempre algo que precisas de sentir, mas tentaremos pontuar primeiro que tudo, que é o mais importante. E depois, veremos. Tentaremos adaptar à situação’.
Marc Márquez recordou que esta não é das pistas que lhe é mais favorável, e espera que os principais rivais estejam em alto nível: ‘É um circuito em que espero que o Álex e o Pecco sejam muito fortes porque não é o melhor dos circuitos para mim – nunca ganhei aqui desde 2014. Vejamos se conseguimos estar perto deles e gerir a situação’.
O desempenho do espanhol melhorou consideravelmente em 2024 na chegada à Gresini e, este ano, voltou a fortalecer-se – estando na luta pelo título pela primeira vez desde 2019. Marc Márquez falou assim dessas melhorias:
–É claro, é uma consequência de coisas. Mas, para mim, o principal é a evolução da moto. Desde que experimentei a de 2024 no teste da Catalunha, sinto um grande passo e a forma de pilotar é muito melhor. E, depois, estando na equipa de fábrica tens mais infraestruturas e mais engenheiros por trás para te apoiar e ter mais feedback. Mas a equipa da Gresini tem um alto desempenho humano. Mas eles são uma equipa satélite.