Foi durante a sua Curva da Vida do Big Brother Verão, da TVI, que Bruna recordou um relacionamento tóxico, sem nunca referir nomes. “Nesta fase comecei a ter um relacionamento tóxico. Consumiu a minha alma, dei conta que me anulei em tudo. Em 2003, nasceu a minha filha Yara, foi ela que me deu mais força para continuar a sobreviver a esta situação de traições, sentir sozinha, anulada. Senti que tínhamos que terminar, mas quando terminamos, toda a minha vida foi arrancada, fiquei sem nada, sem roupa, sem dinheiro, sozinha. Foi quando eu apanhei a minha depressão”, disse, em lágrimas. “Andei de casa em casa com a minha filhota”, recordou, acrescentando que foi Jorge Guerreiro e a mãe que a ajudaram.

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“Fui pai e mãe, sozinho até aos cinco anos”

Sabe-se que a concorrente foi companheira de Sérgio Rossi durante vários anos e os dois são pais de Yara, de 21 anos. E agora, o cantor veio deixar algumas declarações sobre as palavras da ex-companheira. “Pois, eu tenho muito respeito pela minha filha, não sei o que é que… Acho que a mãe dela até era minha amiga… Nem estou a perceber esse tipo de conversas, isso não deve ser comigo, de certeza. Se há alguma coisa que me qualifica como homem, basta dizer que o tribunal atribuiu-me a paternidade da minha filha, eu criei a minha filha sozinho até aos cinco anos. Portanto, basta isso, para o juiz me dar a guarda da minha filha, e eu criar a minha filha sozinho até aos cinco anos, e a minha filha que ainda hoje em dia trabalha comigo… Desejo muita sorte e muitas felicidades à mãe dela, e que a mãe dela tenha muito sucesso“, começou por dizer ao Dioguinho, acrescentando que ouviu “umas coisas que falaram, mas como nem sequer faziam sentido, pensei que as coisas nem sequer eram para mim”.

“Eu só sei que um juiz, um belo dia, me atribuiu a paternidade da minha filha… Depois reparti a paternidade com a mãe. A partir dali, tenho tido uma relação cordial e de amigos com ela. Eu creio que até somos amigos. Portanto, não sei o que é que lhe dizer sobre isso”, disse ainda, antes de acrescentar: “Se me atribuíram a paternidade e tiraram a filha à mãe, alguma coisa teve que acontecer. Criei a minha filha sozinho, com a ajuda também do meu filho, que depois, entretanto, esteve a viver comigo. A partir daí, desejo muitas felicidades à mãe da Yara. Não digo, nem deixo de dizer, éramos dois miúdos quando estivemos juntos, já nem me lembro do que é que tive ou que deixei de ter com ela. Sei porque é que acabou o nosso relacionamento, mas também não vou dizer com respeito à minha filha. E desejo muito sucesso e felicidades à mãe dela, e que lhe corra tudo bem no programa.”

O artista refere ainda que está “de consciência tranquila” e que criou a filha: “Fui pai e mãe, por ordem do tribunal, que me atribuiu a paternidade da minha filha. Eu separei-me dela, tinha ela nove meses… Até aos cinco anos, até eu ter uma reunião outra vez com a mãe dela e de nós regularmos o poder paternal conjunto, quando passei a repartir a paternidade com a mãe aos cinco anos. Eu sei que fui pai e mãe, sozinho até aos cinco anos. O resto, não sei o que é que se passou na vida dela, separei-me dela. Só desejo muitas felicidades e muito sucesso à mãe da minha filha e muito boa sorte e que ela tenha muito sucesso na carreira dela, que ela consiga ganhar o programa e que consiga sair vitoriosa também na carreira dela, porque ela entrou no programa, foi, com certeza, em busca de dar um pulo na vida dela e na carreira dela e desejo-lhe as melhores felicidades.”

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Texto: Rita Velha Fotos: Redes sociais