O presidente da APS, Pedro do Ó Ramos, explicou na Rádio Sines o objetivo deste investimento de 10 milhões de euros.

A APS pretende concorrer a apoios financeiros, mas se não conseguir irá avançar com meios próprios, garante Pedro do Ó Ramos.

As habitações serão construídas numa área de 6.467 metros quadrados onde funcionavam antigamente os escritórios da APS.

A área de intervenção definida pela APS permitirá construir um mínimo de 50 fogos, com a tipologia de T1 e T2, habitação que, sendo arrendada, terá como objetivo primordial responder às necessidades da comunidade portuária e logística de Sines.

Esta decisão, que vem reforçar a responsabilidade social que o Porto de Sines assume junto da comunidade, é uma resposta da autoridade portuária à notória escassez de habitação em Sines, fator que pode vir a assumir-se como condicionante ao desenvolvimento futuro do complexo portuário, logístico e industrial de Sines.

Tendo em conta a crescente internacionalização do Porto e da sua ZILS – Zona Industrial e Logística de Sines, com diversos novos projetos previstos ou em fase de instalação, a APS assume-se como parte da solução, aportando o seu contributo para uma questão que se afigura determinante para o projeto de Sines, com repercussões para o crescimento da economia nacional.