Em teoria, num Estado de Direito democrático onde vigora o princípio da separação de poderes, está presente o escudo necessário. Será que ele resiste a todas as investidas?
Foi um cenário de pavor próprio do "Halloween" (Dia das Bruxas), festa que coincide com a última semana de campanha para as presidenciais dos Estados Unidos, que Donald Trump apresentou num comício em Atlanta, que acabou com metade do público inicial.
A presença de Donald Trump na universidade Georgia Tech, em Atlanta, motivou protestos estudantis, que evidenciaram nervosismo com uma possível vitória do republicano sobre a democrata Kamala Harris nas presidenciais dos Estados Unidos.
A candidata democrata à presidência dos EUA, Kamala Harris, estará hoje na capital, Washington, para um comício onde espera 20.000 pessoas, e o rival republicano, Donald Trump, volta, mais uma vez, à Pensilvânia.
Os jornais The Washington Post, The New York Times e Los Angeles Times anunciaram durante a campanha presidencial dos EUA que não iriam apoiar nenhum dos candidatos, suscitando o debate sobre esta prática editorial.
Estas publicações partilhavam uma prática comum nos Estados Unidos, de apoiarem institucionalmente um dos candidatos presidenciais, mantendo a neutralidade nas suas peças noticiosas, mas assumindo a preferência por um dos partidos, em cada eleição presidencial.
"Lixo é o que saiu da boca" do humorista que insultou o Porto Rico durante um comício de Donald Trump, afirmou o governador deste território sobre os comentários que irritaram democratas, alguns republicanos e artistas como Bad Bunny, Jennifer Lopez e Ricky Martin.
Kamala Harris acusou Donald Trump, nesta segunda-feira, de estar "obcecado com as suas queixas, consigo mesmo e em dividir" o país, enquanto o republicano tenta conter os efeitos da retórica racista durante um comício em Nova Iorque.
"Não sou um nazi", afirmou Donald Trump nesta segunda-feira, defendendo-se daqueles que o acusam de ser um "fascista" e de querer governar os Estados Unidos de forma autoritária se vencer as eleições presidenciais na semana que vem.
Em antecipação ao discurso de encerramento de campanha da vice-presidente Kamala Harris, milhares de apoiantes reúnem-se hoje na Ellipse, em Washington, D.C., localizada entre a Casa Branca e o National Mall.
Tudo parece colocar ambos os candidatos à eleição presidencial de 5 de novembro de lados opostos e sete em cada dez americanos relatam estar preocupados com o resultado das eleições. Do cenário internacional às causas pessoais e privadas, são cinco os grandes temas que dividem os candidatos e os ame
Sondagem apresentou, no entanto, uma perceção generalizada: a maioria disse que o país estava atormentado pela corrupção, com 62% a dizer que o Governo estava a trabalhar principalmente para se servir a si mesmo e às elites do que um qualquer propósito mais amplo de bem coletivo
Segundo a publicação, Elon Musk - que já negou as acusações - entrou no país com um visto e estudante, com o qual não foi autorizado a trabalhar, mas nunca se matriculou nos cursos da Universidade de Stanford onde iria teoricamente participar
A subida nas sondagens de Doald Trump continua a ter um efeito significativo nos mercados globais, incluindo o setor das moedas. Apesar da corrida presidencial nos EUA estar extremamente renhida, as últimas sondagens têm demonstrado uma tendência desfavorável para Trump, resultando em taxas de juro
Assim, são 21,1 milhões de cidadãos que votaram presencialmente, nos centros eleitorais criados para o efeito. Além disso, foram recebidos outros 21,3 milhões de votos por correio, método solicitado, neste momento, por mais de 65 milhões de pessoas
"Maquiavel para Principiantes", o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do "Jornal Económico", Rui Calafate, pode ser ouvido em plataformas multimédia como Apple Podcasts e Spotify.
Mais de 200 milhões de eleitores estão aptos para votar nas eleições presidenciais de 5 de novembro nos Estados Unidos da América (EUA), mas o resultado pode depender de algumas dezenas ou centenas de milhares de votos.
O estado da Georgia, um dos "campos de batalha" onde democratas e republicanos podem decidir as presidenciais dos Estados Unidos, entra na última semana de campanha num ambiente de dúvida e desconfiança, incluindo no próprio processo eleitoral.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, está a apostar no regresso de Donald Trump à Casa Branca para ter mais margem de manobra nas guerras que está a travar no Médio Oriente.
O candidato presidencial republicano Donald Trump apresentou-se no domingo perante cerca de 20 mil apoiantes em Nova Iorque, para "despedir" a sua rival democrata Kamala Harris e prometer corte de impostos e o fim da "invasão de imigrantes".
A onze dias das eleições que definirão a posição dos EUA no futuro já há americanos a votar. A corrida mantém-se renhida e sem alterações nas sondagens. As campanhas dão o tudo por tudo.
A onze dias das eleições que definirão a posição dos EUA no futuro já há americanos a votar. A corrida mantém-se renhida e sem alterações nas sondagens. As campanhas dão o tudo por tudo.
As eleições americanas acontecem em pouco mais de uma semana – a 5 de novembro - e as últimas sondagens apontam para um empate técnico entre os dois candidatos, Donald Trump e Kamala Harris. E é neste contexto que o Washington Post, jornal detido pelo fundador da Amazon, Jeff Bezos, tornou público,
Harris “concorre para se tornar a 47º presidente”, e Trump, "para ser um tirano", disse nesta quinta-feira a lenda do rock Bruce Springsteen sobre Kamala Harris e Donald Trump, antes do primeiro comício da vice-presidente com Barack Obama, na Geórgia.