Em comunicado, o Governo explicou que no Conselho de Ministros efetuado hoje foi aprovado o apoio à Ucrânia, no valor de 205,1 milhões de euros. Conheça mais o que aconteceu.
As explicações foram dadas hoje pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, no final do Conselho de Ministros, depois de o primeiro-ministro, Luís Montenegro, ter anunciado em Paris que Portugal tinha aprovado a autorização para realizar despesa até “205 milhões de euros para apoio militar à
O objetivo da cimeira era finalizar as garantias de segurança para a Ucrânia e a possibilidade de uma mobilização militar europeia, na sequência de um futuro acordo de paz com Moscovo.
"A Ucrânia teve a coragem de aceitar um cessar-fogo incondicional. Não houve resposta russa, mas novas condições e intensificação dos ataques", disse o líder ucraniano, após uma cimeira que decorreu em Paris, França, e que reuniu cerca de 30 países.
A maior parte do iodo que está na água dos oceanos volatiza-se na atmosfera e regressa aos solos terrestres pela chuva. Um artigo do médico endocrinologista Mário Rui Mascarenhas.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou hoje no final da cimeira de Paris sobre a Ucrânia que haverá uma força de segurança europeia no país em caso de paz.
Segundo Luís Montenegro, este esforço tem como objetivo “um processo de paz que possa trazer uma paz justa e duradoura com o envolvimento da Ucrânia, com o envolvimento da Europa”, mas também assegurando os compromissos dos aliados.
O Presidente francês disse que espera o apoio dos Estados Unidos para o envio de uma força de paz europeia, mas que também se quer preparar para um cenário sem Washington.
Segundo Luís Montenegro, este esforço tem como objetivo “um processo de paz que possa trazer uma paz justa e duradoura com o envolvimento da Ucrânia, com o envolvimento da Europa”, mas também assegurando os compromissos dos aliados.
Segundo Luís Montenegro, este esforço tem como objetivo “um processo de paz que possa trazer uma paz justa e duradoura com o envolvimento da Ucrânia, com o envolvimento da Europa”, mas também assegurando os compromissos dos aliados.
Cerca de 30 países iniciaram hoje, em Paris, as discussões finais sobre "garantias de segurança" para a Ucrânia, incluindo uma possível mobilização militar europeia como parte de um futuro acordo de paz com a Rússia.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou que Portugal aprovou hoje uma resolução em Conselho de Ministros para autorizar a realização de despesa até "205 milhões de euros para apoio militar à Ucrânia".
Vladimir Solovyov, uma das figuras mais proeminentes dos media apoiados pelo Kremlin, destacou as divisões entre os aliados da Ucrânia como uma vitória de Moscovo
Luís Montenegro sublinha que a nova tranche aprovada pelo Conselho de Ministros visa "assegurar que, no processo de paz, toda a dissuasão para a segurança da Ucrânia e da Europa esteja salvaguardada".
O relatório militar sul-coreano surgiu depois de o líder norte-coreano, Kim Jong-un, ter expressado o seu apoio inabalável à guerra da Rússia na Ucrânia
O relatório militar sul-coreano surgiu depois de o líder norte-coreano, Kim Jong-un, ter expressado o seu apoio inabalável à guerra da Rússia na Ucrânia
Macron explicou que as tropas europeias, caso sejam destacadas para a Ucrânia, não seriam enviadas para as linhas da frente nem entrariam em confronto direto com as forças russas desde o primeiro dia.
“Verifico que Witkoff aceita com demasiada frequência a narrativa do Kremlin”, disse Zelensky, que se encontra em Paris, numa entrevista ao canal público France 2, na qual considerou que “isso vai enfraquecer a pressão sobre a Rússia”.
Segundo Dmitry Polyansky, representante russo na ONU, o seu país está totalmente pronto para um cenário militar de resolução do conflito na Ucrânia, mas prefere resolvê-lo por meios diplomáticos. Cimeira dos Dispostos ocorrem em Paris esta quinta-feira.
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, vai participar hoje em Paris na reunião sobre paz e segurança para a Ucrânia organizada pelo presidente francês, Emmanuel Macron.
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, afirmou hoje que os Estados Unidos considerarão as exigências da Rússia para um cessar-fogo com a Ucrânia no Mar Negro, mas advertiu que um acordo de paz "levará tempo".
Ucrânia está a ganhar tempo porque Kiev sabe que vai demorar algum tempo para que a Europa e outros aliados confiáveis possam substituir a ajuda militar que recebe, intermitentemente, dos EUA. O apoio americano é importante, mas a Europa pode preencher a lacuna
Enquanto as tropas russas destruíam sua cidade natal Kharkiv, Nikita Demydov e a sua mulher, Alina, viram a luz no fim do túnel nos Estados Unidos, que os recebeu com a filha de cinco anos no marco de um programa humanitário.