A Rússia vai discutir questões políticas e técnicas com os negociadores ucranianos esta quinta-feira em Istambul, segundo anunciou o conselheiro presidencial russo para os assuntos internacionais, Yuri Ushakov
No dia de hoje, destaque para Luis de Guindos, que vai prestar declarações como vice-presidente do Banco Central Europeu sobre questões relacionadas com a política monetária.
Segundo informação divulgada hoje pela presidência russa, a delegação à reunião, prevista para quinta-feira em Istambul, será liderada pelo conselheiro presidencial Vladimir Medinsky, pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros Mikhail Galuzin e pelo vice-ministro da Defesa Alexander Fomin.
Plano inclui acesso aos portos marroquinos de Tânger e Dakhla, mas ignora tensões no Saara Ocidental e levanta críticas entre defensores do panafricanismo.
Uma nova tecnologia de vigilância subaquática, baseada em inteligência artificial e originalmente concebida para monitorizar baleias, promete agora transformar a defesa naval europeia, com especial enfoque na deteção de submarinos russos.
A confirmação foi dada pelo Kremlin que lembrou, também, que Putin propôs no domingo a Kiev o reinício das conversações de 2022, “que foram interrompidas pela parte ucraniana por instigação dos colegas e parceiros ocidentais”.
A Ucrânia, que foi alvo de uma invasão em 2022 e viu a Rússia anexar a Crimeia em 2014, diz que precisa de garantias de segurança das grandes potências - principalmente dos Estados Unidos
A Rússia confirmou hoje que vai enviar uma delegação à cidade turca de Istambul para conversações com a Ucrânia na quinta-feira, mas voltou a recusar divulgar a respetiva composição.
Fontes europeias avançaram à agência Lusa que a ‘luz verde’ política aconteceu na reunião desta manhã dos embaixadores junto da União Europeia, em Bruxelas, estando prevista uma aprovação oficial na reunião dos ministros europeus dos Negócios Estrangeiros, na próxima terça-feira.
Com receio de um bloqueio de Viktor Orbán, a Comissão Europeia equaciona controlos de capitais, tarifas e alterações legais para manter pressão económica sobre Moscovo.
O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que "não há necessidade de temer" sanções do Ocidente devido à guerra na Ucrânia, referindo, porém, que é preciso que a Rússia esteja preparada para reduzir os seus efeitos.
A Ucrânia exigiu um cessar-fogo total até segunda-feira. O prazo passou, Moscovo ficou em silêncio e o Ocidente prepara novas medidas contra o regime de Putin.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros de seis países europeus e a chefe da diplomacia da União Europeia apelaram à Rússia para que avance "sem demora" nas negociações para uma paz "justa, abrangente e duradoura" na Ucrânia.
Peskov garantiu que Moscovo deseja manter negociações “sérias” que levem a uma paz duradoura, mas não reagiu à oferta do presidente ucraniano para se reunir com Putin em Istambul na quinta-feira