Segundo Luís Montenegro, este esforço tem como objetivo “um processo de paz que possa trazer uma paz justa e duradoura com o envolvimento da Ucrânia, com o envolvimento da Europa”, mas também assegurando os compromissos dos aliados.
Cerca de 30 países iniciaram hoje, em Paris, as discussões finais sobre "garantias de segurança" para a Ucrânia, incluindo uma possível mobilização militar europeia como parte de um futuro acordo de paz com a Rússia.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou que Portugal aprovou hoje uma resolução em Conselho de Ministros para autorizar a realização de despesa até "205 milhões de euros para apoio militar à Ucrânia".
Vladimir Solovyov, uma das figuras mais proeminentes dos media apoiados pelo Kremlin, destacou as divisões entre os aliados da Ucrânia como uma vitória de Moscovo
Luís Montenegro sublinha que a nova tranche aprovada pelo Conselho de Ministros visa "assegurar que, no processo de paz, toda a dissuasão para a segurança da Ucrânia e da Europa esteja salvaguardada".
O relatório militar sul-coreano surgiu depois de o líder norte-coreano, Kim Jong-un, ter expressado o seu apoio inabalável à guerra da Rússia na Ucrânia
O relatório militar sul-coreano surgiu depois de o líder norte-coreano, Kim Jong-un, ter expressado o seu apoio inabalável à guerra da Rússia na Ucrânia
Macron explicou que as tropas europeias, caso sejam destacadas para a Ucrânia, não seriam enviadas para as linhas da frente nem entrariam em confronto direto com as forças russas desde o primeiro dia.
“Verifico que Witkoff aceita com demasiada frequência a narrativa do Kremlin”, disse Zelensky, que se encontra em Paris, numa entrevista ao canal público France 2, na qual considerou que “isso vai enfraquecer a pressão sobre a Rússia”.
Segundo Dmitry Polyansky, representante russo na ONU, o seu país está totalmente pronto para um cenário militar de resolução do conflito na Ucrânia, mas prefere resolvê-lo por meios diplomáticos. Cimeira dos Dispostos ocorrem em Paris esta quinta-feira.
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, vai participar hoje em Paris na reunião sobre paz e segurança para a Ucrânia organizada pelo presidente francês, Emmanuel Macron.
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, afirmou hoje que os Estados Unidos considerarão as exigências da Rússia para um cessar-fogo com a Ucrânia no Mar Negro, mas advertiu que um acordo de paz "levará tempo".
Ucrânia está a ganhar tempo porque Kiev sabe que vai demorar algum tempo para que a Europa e outros aliados confiáveis possam substituir a ajuda militar que recebe, intermitentemente, dos EUA. O apoio americano é importante, mas a Europa pode preencher a lacuna
Enquanto as tropas russas destruíam sua cidade natal Kharkiv, Nikita Demydov e a sua mulher, Alina, viram a luz no fim do túnel nos Estados Unidos, que os recebeu com a filha de cinco anos no marco de um programa humanitário.
"A transferência da ZNPP em si ou o controlo sobre ela para a Ucrânia ou qualquer outro país é impossível", garantiu o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia
Esta quarta-feira, um cidadão ucraniano foi condenado a nove anos de prisão por organizar esse tipo de transferência para países da União Europeia: o homem foi detido a tentar cruzar a fronteira para a Roménia com outras quatro pessoas, relatou o Serviço Estadual de Fronteiras
União Europeia renovou as duas estruturas de sanções do bloco à Rússia por mais seis meses no final de janeiro e no início deste mês. Quaisquer mudanças nas sanções exigem unanimidade entre seus 27 estados-membros
A Rússia lançou 117 'drones' contra a Ucrânia na noite passada, incluindo aparelhos reais e réplicas que as forças russas usam para confundir as defesas inimigas, afirmou hoje num comunicado a Força Aérea ucraniana.
"A Ucrânia está pronta para trabalhar o mais rápido e transparentemente possível para pôr fim à guerra. Mas, infelizmente, neste momento, hoje, no próprio dia das negociações, vemos como os russos já começaram a manipular", disse Zelensky no seu discurso noturno.
O acordo sobre um cessar-fogo no Mar Negro e o fim dos ataques às infraestruturas de energia está desde já em vigor, segundo Kiev. Os problema são as exigências que ambas as partes colocaram para o seu cumprimento.