O episódio do ataque a membros da equipa israelita nos Jogos Olímpicos de 1972 em Munique está a ser recordado por jornalistas alemães a propósito de um tiroteio esta manhã perto do consulado de Israel na cidade alemã.
O boccia português despediu-se dos Jogos Paralímpicos Paris2024 na terça-feira, depois de a equipa de BC1/BC2, da qual fazia parte a medalhada Cristina Gonçalves, ter sido afastada na fase de grupos.
Miguel Vieira, quarto do ranking mundial, vai entrar no torneio, a disputar na Arena Champs de Mars, na segunda ronda, defrontando o indonésio Junaedi, sétimo da hierarquia.
Paraciclista português de 51 anos conquista medalha de bronze no contrarrelógio (H5) e define-se com a analogia de 'quanto mais velho melhor'. Por esse motivo, ainda pensa em competir em Los Angeles-2028: «E se aos 60 sagrar-me campeão paralímpico?»
O mais rápido na final foi o mexicano Juan Pablo Garcia (13,71), tendo o tailandês Athiwatd Paeng-Nuea ficado com a prata (13,79) e o finlandês Leo-Pekka Tahti com o bronze (13,86).
Luís Costa, que conseguiu a quarta medalha para Portugal em Paris, percorreu os 28,3 quilómetros da prova, disputada em Clichy-Sous-Bois, em 44.26,32 minutos, ficando a 3.34,73 do vencedor.
Fragoso, que já participou em três Jogos Paralímpicos como nadadora, iria ser a primeira atleta portuguesa a participar em provas de paralímpicas de powerlifting, no torneio de -41 kg.
Portugal, que está representado por 27 atletas em Paris2024, soma, após o sexto dia de competição, três medalhas: dois ouros, conseguidos por Miguel Monteiro e Cristina Gonçalves, e um bronze, conquistado por Diogo Cancela.
Na Arena Paris Sul, a equipa portuguesa composta por Cristina Gonçalves, David Araújo e André Ramos, perdeu os dois jogos do Grupo C, frente à China e à Grã-Bretanha, disputados com três horas de diferença.