Clínicos defendem que as restantes doenças não podem voltar a ser deixadas para segundo plano, por ter custos elevados para as pessoas e para o país. Apelam também aos doentes para não terem medo de se dirigir aos serviços de saúde, em caso de necessidade, assegurando que riscos de infeção por COVID
O esturjão já desapareceu dos rios portugueses. E espécies invasoras como o lagostim-vermelho, a perca e o gigante siluro estão a tomar lugares que não lhes pertencem, ao verem as suas condições de desenvolvimento favorecidas pela intervenção do Homem no curso natural dos rios. Por altura em que se
Em Setúbal todos conhecem os golfinhos. A comunidade residente é o ex-libris da cidade e fácil de encontrar no estuário do Sado ou nas costas de Tróia e da Arrábida. Já a existência de orcas em águas próximas é algo desconhecido para a maioria das pessoas. Mas o certo é que têm sido avistadas nos úl
A pressão causada pela COVID-19 fez paralisar muitos dos serviços de diagnóstico e tratamento de outras doenças no Serviço Nacional de Saúde. Vítor Neves, presidente da Europacolon, alerta para os perigos desta situação, que está a fazer com que os diagnósticos sejam encontrados em fase mais avançad
A iniciativa ‘A Arte Chegou ao Colombo’ adapta-se aos novos tempos e mantém o apoio à divulgação de manifestações artísticas no seu espaço. Uma instalação aérea gigante na praça central, a compilação de uma retrospetiva digital de todas as exposições até agora realizadas e o lançamento de um prémio
As motivações podem ser sociais, ambientais, políticas, culturais ou religiosas. O certo é que ajudar o outro traz uma satisfação maior a quem ajuda. Mas apesar de os portugueses serem conhecidos como prestáveis, tal não se reflete depois em ações de voluntariado, cuja taxa é das mais baixas da Euro
São milhões no mundo e mais de 6500 em Portugal. Ana é uma delas, uma mulher que vive mutilada genitalmente. No decorrer de 2020, mais 4,1 milhões de meninas vão juntar-se a esta jovem residente na Moita. A luta contra esta prática é por isso global, transversal e dura. Por cá, pela primeira vez, um
Numa entrevista publicada no El País, no início do mês de Agosto, o historiador Niall Ferguson perspectivou que em cinco anos esqueceremos como era a vida em 2019. Esta ideia de Ferguson pode inspirar uma interessante reflexão sobre o que será mais decifrável: o futuro (que vidas e vidas de cientist