Nota prévia deste artigo: não sou marketeer e nunca trabalhei nessa área. Escrevo este texto como consumidora. Uma consumidora preocupada com os temas da sustentabilidade.
Dez dias depois das explosões no porto que destruíram parte de Beirute e chocaram o mundo, uma médica portuguesa a atuar como voluntária na capital do Líbano traça um cenário complicado para os próximos tempos.
Sem memória não existimos. Sem responsabilidade cultural não merecíamos existir. Construir e preservar a nossa memória colectiva tem tudo a ver com a sustentabilidade do mundo em que vivemos.
Não fazer barulho, não se aproximar a menos de 30 metros e não exceder a velocidade de deslocação dos golfinhos são alguns dos comportamentos a ter na observação destes animais e que estão a ser divulgados junto das embarcações que navegam no Estuário do Sado durante o verão. Nós acompanhámos uma mi
Uma das regras essenciais para combater a COVID-19 é lavar bem as mãos. A medida corre mundo, mas este aparente ato básico para nós não está acessível a um décimo da população mundial. Duas em cada cinco pessoas não têm mesmo instalações em casa para se higienizar. Os números representam milhões de
As empresas tecnológicas disponibilizaram tablets e sistemas de videoconferência para manter ligados milhares de portugueses que continuam impedidos de estar com os seus familiares e amigos.
Na hora de ir à peixaria, preocupa-se com o impacto da sua escolha? Acha que tem informação suficiente para fazer uma opção sustentável? O simples ato de escolher entre carapaus ou sardinhas, entre peixe de mar ou de aquicultura ou entre marisco europeu ou africano é apenas a ponta de um enorme iceb
Miguel Anxo Fernandes Lores é presidente da Câmara de Pontevedra há 20 anos e há duas décadas que anda a transformar a pequena urbe galega numa referência mundial.
Na equação da vida não podemos baixar os braços nem virar costas a uma causa, seja ela qual for. Em algum momento precisamos de ser activistas, lutar contra a infra-estrutura da impunidade, da desigualdade e da injustiça. Mesmo nas vidas mais sossegadas, deveremos ser chamados a escolher as nossas b
A agitação civil, os conflitos armados, o extremismo violento e agora o próprio confinamento imposto pela COVId-19 expõem os bens culturais a uma grande ameaça, o tráfico ilícito, tornando a luta contra este fenómeno um desafio para a sociedade em crescendo nas últimas décadas. Combate-lo é essencia